De forma a melhor compreender de que forma a pandemia causada pela COVID-19 alterou os relacionamentos, o site SecondLove.pt realizou um inquérito aos seus utilizadores em dezembro de 2020.

De acordo com o estudo, 56% dos inquiridos consideraram que num hipotético novo confinamento (que veio a confirmar-se este mês) o desejo de ter uma aventura aumentaria.

O inquérito incluiu 600 participantes portugueses de ambos os sexos. Apesar de 65% dos portugueses ter referido não ter tido videochamadas, sexting, sexo virtual e/ou encontros românticos virtuais durante os períodos de confinamento de 2020, mais de metade (56%) acredita que a pandemia não irá mudar permanentemente a forma como nos relacionamos na Internet.

Por outro lado, 57% dos inquiridos afirmou ainda ter medo de contrair o vírus nos seus encontros, pelo que as esperanças parecem estar depositadas no próximo verão, onde 8 em cada 10 pessoas admite sentir-se com coragem para ter um encontro físico com alguém fora da sua relação, apesar da pandemia.

De uma forma geral, segundo os registos do SecondLove, o comportamento dos portugueses esteve em linha com o dos utilizadores do resto da Europa e países da América Latina, onde a marca se encontra presente.