A Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino, Colite Ulcerosa e Doença de Crohn (APDI) é uma associação de doentes para doentes, sem fins lucrativos, que visa apoiar e possibilitar a partilha de experiências aos portadores de uma doença inflamatória do intestino (DII), seus familiares e amigos, bem como melhorar o conhecimento da população em geral sobre esta problemática.
A realidade de se ter uma fístula perianal pode ser problemática. Mas tudo tem resolução e esta situação também tem. Hoje vamos conhecer a realidade por dentro e na primeira pessoa.
As fístulas dão sinais específicos que devem ser analisados e tratados atempadamente. Quais os cuidados específicos que as pessoas com doença de Crohn devem seguir?
A enfermeira está cada vez mais presente na vida dos doentes com Doença Inflamatória do Intestino (DII), seja no internamento, em hospital de dia ou nos cuidados de estomoterapia. É importante por isso perceber o seu verdadeiro papel.
Viver com colite ulcerosa é muitas vezes doloroso e deixa as pessoas esgotadas. As terapêuticas têm datas marcadas. Os exames são para fazer. Às vezes há internamentos prolongados e as cirurgias podem acontecer. Mas o mundo não acaba. O que muda são as regras do jogo.
A ostomia é um procedimento cirúrgico que gera muita angústia no momento de tomar a decisão. Mas na colite ulcerosa, pode ser uma solução para melhorar a qualidade de vida.
A colite ulcerosa é uma doença inflamatória do intestino com os seus altos e baixos, o que acaba por influenciar, de forma negativa, cada doente. Apesar de haver períodos em que tudo parece estar tranquilo, há, no entanto, outros em que tudo o que está ligado a esta DII nos leva à exaustão.
As duas patologias principais das DII são a doença de Crohn e a colite ulcerosa. Quando se analisam os sintomas, em alguns casos até podem parecer iguais. Mas há grandes diferenças, que poderemos descobrir em mais um episódio de "Dar a Volta à DII".
Hoje existem mais opções na área terapêutica que permitem às pessoas com Doença Inflamatória do Intestino (DII) viver mais e melhor a cada ano que passa. É o caso dos medicamentos biológicos e biossimilares. Mas há ainda muitas dúvidas e muitos mitos sobre utilização dos biossimilares.
A anemia é uma condição que pode pôr em risco a vida e estima-se que em Portugal um em cada cinco adultos sofra desta doença. Infelizmente, ocorre com muita frequência a pessoas com Doença Inflamatória do Intestino (DII).
O número de casos de Doenças Inflamatórias do Intestino (DII) não para de subir, principalmente em idades mais jovens. Estas doenças não são, regra geral, difíceis de diagnosticar. Foi com o médico Luís Correia, Presidente do GEDII, que estivemos à conversa no novo episódio de “Dar a Volta à DII”.
Estivemos à conversa com a nutricionista Carla Guimarães que sublinha que quando a doença se encontra controlada (sem sintomas) um doente com Doença Inflamatória do Intestino pode comer de tudo, isto é, todos os alimentos que façam parte de uma alimentação saudável.
Existem exames a que uma pessoa com Doença Inflamatória do Intestino não pode escapar. Mas quais? E com que regularidade? Explicamos tudo em mais um episódio de "Dar a Volta à DII", desta vez com a ajuda da médica gastrenterologista Liliana Carvalho.
No terceiro vídeo da série "Dar a Volta à DII", Marina Caldas entrevista Diana Carvalho, médica gastrenterologista, sobre todos os cuidados a ter quando se decide fazer as malas.
Receber a notícia que se tem uma doença crónica não é fácil, em especial quando se é jovem, porém o esclarecimento do diagnóstico é um momento muito importante: a partir daí é possível aprender a gerir a doença de forma eficaz.