É essencial estar atento à relação dos irmãos desde cedo, não para evitar o conflito, mas para que possam ter uma relação harmoniosa, com espaço ao crescimento.
Vivemos numa correria constante e isso leva a que muitos casais fiquem presos nessa rotina agitada cheia de compromissos profissionais, familiares e sociais.
No meio deste desafio que é viver o amor, teimamos em levantar barreiras que vão tornar vivê-lo inacessível. Conheça algumas das barreiras mais comuns.
Contrariamente ao amor saudável, o amor patológico, mais prevalente nas mulheres do que nos homens, caracteriza-se por ser obsessivo, descontrolado, excessivo e totalmente centrado no parceiro, e por significativa dependência emocional. Um artigo da psicóloga Lina Raimundo.
“Não é simples. Não é determinado comportamento ou comentário concreto que tornam uma pessoa nociva. Devemos estar atentos a comportamentos repetitivos e a ações especialmente graves”, relata a psiquiatra espanhola Marian Rojas Estapé, no seu mais recente livro “Encontre a Sua Pessoa Vitamina”, de o
Repetimos padrões com amigos, com a família e nas mais diversas circunstâncias, mas é, principalmente, nas relações amorosas que eles mais se expressam.
O amor é, provavelmente, o melhor combustível para a vida, para a alegria e para o bem-estar. É o amor que nos prende à vida e são as relações saudáveis que nos alavancam para conquistarmos os desafios que vão surgindo ao longo da vida.
No início de uma relação romântica, tudo é colorido e excitante. Mas depois de algum tempo, a paixão e a energia que se sentiu no início transforma-se. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho.
Lembre-se que viver a dois não é uma tarefa fácil e que o tempo e a rotina desgastam a relação e alteram-na de múltiplas formas. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND - Psicologia Clínica e Forense.
Alguma vez foi alvo de Ghosting ou suspeita que pode estar com alguém que se prepara para partir sem deixar rasto? O Felizes.pt fornece-lhe as dicas necessárias, não só para não cair nesta armadilha, como também para a superar.
De uma forma ou de outra, quase todos nós procuramos o amor e gostamos de nos sentir verdadeiramente amados. Quanto mais sentimos que o amor que damos e o amor que recebemos é proporcional, mais bem-estar retiramos da relação em que estamos.
O "silent treatment", traduzido para a língua portuguesa como tratamento do silêncio, diz respeito à recusa em comunicar verbalmente com outra pessoa, o que inclui, em alguns momentos (por norma longos), não reconhecer a própria presença do outro.
A estimulação anal continua a ser um enorme tabu na sexualidade masculina. Nos homens subsiste o medo de serem vistos como homossexuais pelas parceiras ou até que a prática interfira na sua masculinidade. Por isso, tenha em consideração alguns conselhos na hora de abordar o tema com o seu companheir
A acumulação das responsabilidades do dia-a-dia e do stress pode levar a uma diminuição do desejo sexual. Um artigo do psicólogo e sexólogo Fernando Mesquita.
Um artigo de opinião da Advogada Ana Leonor Marciano, especialista em Direitos Humanos, violência de género, violência doméstica, Direitos das crianças.
Delícias na água, passeio vibrante, tripla emoção, escapadela escaldante, estimulação elétrica, prazer à cintura, fora de si e presos à cama. Conheça estas oito ideias escaldantes para um Dia dos Namorados verdadeiramente inesquecível.
Teimamos em encarar as relações amorosas com demasiada leveza e somos levados a acreditar que uma relação amorosa é simples e desenrola-se quase por magia. Mas não é bem assim. Um artigo de Cátia Lopo e Sara Almeida, Psicólogas Clínicas na Escola do Sentir.
A nova dating app que promete fazer esquecer a dinâmica de ‘swipes’ é o novo projeto da Quycky, uma plataforma portuguesa que nasce de um movimento pela democratização do prazer e da educação para a sexualidade, promovendo o sexo seguro, informado e inclusivo. Outra novidade é o podcast “Sex and +”,