Contrariamente ao amor saudável, o amor patológico, mais prevalente nas mulheres do que nos homens, caracteriza-se por ser obsessivo, descontrolado, excessivo e totalmente centrado no parceiro, e por significativa dependência emocional. Um artigo da psicóloga Lina Raimundo.
Lembre-se que viver a dois não é uma tarefa fácil e que o tempo e a rotina desgastam a relação e alteram-na de múltiplas formas. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND - Psicologia Clínica e Forense.
Um artigo de opinião da Advogada Ana Leonor Marciano, especialista em Direitos Humanos, violência de género, violência doméstica, Direitos das crianças.
No meio deste desafio que é viver o amor, teimamos em levantar barreiras que vão tornar vivê-lo inacessível. Conheça algumas das barreiras mais comuns.
Repetimos padrões com amigos, com a família e nas mais diversas circunstâncias, mas é, principalmente, nas relações amorosas que eles mais se expressam.
Delícias na água, passeio vibrante, tripla emoção, escapadela escaldante, estimulação elétrica, prazer à cintura, fora de si e presos à cama. Conheça estas oito ideias escaldantes para um Dia dos Namorados verdadeiramente inesquecível.
O "silent treatment", traduzido para a língua portuguesa como tratamento do silêncio, diz respeito à recusa em comunicar verbalmente com outra pessoa, o que inclui, em alguns momentos (por norma longos), não reconhecer a própria presença do outro.
Teimamos em encarar as relações amorosas com demasiada leveza e somos levados a acreditar que uma relação amorosa é simples e desenrola-se quase por magia. Mas não é bem assim. Um artigo de Cátia Lopo e Sara Almeida, Psicólogas Clínicas na Escola do Sentir.
A nova dating app que promete fazer esquecer a dinâmica de ‘swipes’ é o novo projeto da Quycky, uma plataforma portuguesa que nasce de um movimento pela democratização do prazer e da educação para a sexualidade, promovendo o sexo seguro, informado e inclusivo. Outra novidade é o podcast “Sex and +”,
“Não é simples. Não é determinado comportamento ou comentário concreto que tornam uma pessoa nociva. Devemos estar atentos a comportamentos repetitivos e a ações especialmente graves”, relata a psiquiatra espanhola Marian Rojas Estapé, no seu mais recente livro “Encontre a Sua Pessoa Vitamina”, de o
De uma forma ou de outra, quase todos nós procuramos o amor e gostamos de nos sentir verdadeiramente amados. Quanto mais sentimos que o amor que damos e o amor que recebemos é proporcional, mais bem-estar retiramos da relação em que estamos.
Alguma vez foi alvo de Ghosting ou suspeita que pode estar com alguém que se prepara para partir sem deixar rasto? O Felizes.pt fornece-lhe as dicas necessárias, não só para não cair nesta armadilha, como também para a superar.
Mais de metade dos participantes num estudo hoje divulgado sobre violência no namoro em contexto universitário disse já ter sido sujeito a pelo menos um ato violento, quase em igual proporção de homens e mulheres.
Esta é uma pergunta que, por norma, surge sempre que algo nos incomoda nas pessoas que nos rodeiam. Mas, afinal, porque é que existe esse incómodo? A reflexão de Pedro Quaresma da Silva, coach certificado pelo ICU Portugal, organismo que integra a International Coaching University.
Além de encontrar o amor da sua vida, Rafael Díaz também salvou a vida de Reid Alexander de maneira inesperada. O jovem de 24 anos sofre de síndrome de Alport e foi sujeito a um transplante de rim bem sucedido, um órgão que lhe foi doado pelo namorado.
As vivências do passado e o futuro idealizado ao lado da pessoa que outrora nos fez feliz podem dificultar o reconhecimento de que, no momento presente na atualidade, a relação não está a funcionar.
As relações têm sido alvo de estudo da ciência psicológica e sabe-se que, para algumas pessoas, o processo de tomar a decisão de terminar uma relação pode ser mais doloroso ou desafiante do que a escolha de permanecer ao lado de uma pessoa que já não proporciona bem-estar, felicidade ou plenitude.
No início de uma relação romântica, tudo é colorido e excitante. Mas depois de algum tempo, a paixão e a energia que se sentiu no início transforma-se. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho.
Estas férias, traga novos estímulos e sensações à sua relação. Antes de partir, saiba o que não pode faltar na mala do amor. Tome nota destas dicas com a ajuda da especialista em Sexologia Educacional Irina Marques.
A estimulação anal continua a ser um enorme tabu na sexualidade masculina. Nos homens subsiste o medo de serem vistos como homossexuais pelas parceiras ou até que a prática interfira na sua masculinidade. Por isso, tenha em consideração alguns conselhos na hora de abordar o tema com o seu companheir