Enchem os vasos, os maciços, os canteiros e até, nalguns casos, os campos de cores e de aromas que contrastam com as tonalidades mais fortes que apresentam. A estação que marca o regresso das andorinhas é pródiga em variedades botânicas a cultivar no jardim.
O novo ano está aí e, com ele, há novos cuidados a ter. As suas culturas exteriores e as suas plantas exigem muita atenção naquele que é o primeiro mês do ano. Confira a lista de trabalhos a empreender nas próximas semanas e prepare-se para pôr mãos à obra!
A acumulação de água e a formação de charcos nos períodos de maior pluviosidade perturba o crescimento de espécies botânicas que preferem solos mais secos, soltos e arenosos. Mas não são as únicas. Descubra o erro que deve evitar para proteger as suas culturas.
Existem variedades botâmicas que estão no seu auge no inverno, logo algumas delas são, desde sempre, símbolos desta quadra. O pinheiro e o azevinho, pelas suas folhagens e/ou frutificações encarnadas, são ideais para um ambiente festivo, em casa ou no jardim.
O frio e a chuva desta altura, que contrastam com os períodos de sol que ainda se vão fazendo sentir, exigem cuidados especiais que não pode descurar este mês. Entre as compras de presentes e a preparação das festas natalícias, veja o que deve (mesmo) fazer.
Esta variedade botânica, muito comum no estado da Flórida, é endémica das regiões do sul dos Estados Unidos da América. Também é muito popular no Brasil. O nome deriva do latim, da palavra pruina, que significa literalmente o que tem uma cobertura de cera.
Muito utilizada na constrição de sebes em várias regiões do país, esta árvore de folha perene, robusta e vistosa, dá umas flores branco-amareladas que vai gostar de colher. Saiba quais são as exigências nutritivas e o que pode fazer para que cresça forte e vivaz.
Também conhecida como cravo-do-mato nalgumas regiões do país, esta variedade botânica, que ainda faz parte da família das bromélias, requer poucos cuidados. É, por isso, uma boa opção para espaços luminosos, apesar de não gostar da incidência da luz direta.
Admire à sua volta as cores da estação através da folhagem e da frutificação destas variedades botânicas, que são perfeitas para o território português. Saiba também o que deve fazer para as cuidar. As recomendações de dois especialistas nacionais.
O penúltimo mês do ano é um dos mais desafiantes. Não deixe escapar nenhum pormenor para que as suas culturas não se ressintam do frio e da chuva. Saiba também quais são as sementeiras a fazer nesta altura para garantir flores mais abundantes e viçosas na próxima primavera.
É cada vez mais um bem escasso e dispendioso. As plantas precisam dela para se manterem bonitas e saudáveis mas o futuro do planeta também exige uma gestão cuidada e parcimoniosa. Deixamos-lhe aqui algumas dicas que o vão auxiliar a reduzir o seu consumo.
O décimo mês do ano é um bom período para avançar com sementeiras e plantações que vão dar frutos e, se tudo correr bem, muitas flores na próxima primavera. Confira a lista de tarefas mensais recomendadas para esta época do calendário, uma fase de transição.
Se nada o deixa mais feliz do que um canteiro cheio de cores e aromas perfumados no período em que o sol volta a brilhar com maior intensidade e as aves regressam do período de hibernação, o melhor é arregaçar as mangas, calçar as luvas e pôr mãos à obra... já!
É uma das plantas do momento. A sua folhagem não deixa ninguém indiferente. No seu habitat natural, cresce nas árvores. Num clima como o nosso, esta variedade botânica adapta-se perfeitamente a ambientes interiores, desde que se garanta humidade e luz indireta.
O outono já chegou ao seu jardim e, não tarda muito, não faltarão folhas secas espalhadas um pouco por todo o lado. Há, por isso, novas tarefas a pôr em prática. Veja quais são os cuidados a ter com as suas plantas, as suas árvores e até com as suas culturas hortícolas.
Também conhecida como Eucalyptus archeri Maiden et Blakely e Eucalyptus divaricata McAulay et Brett ex Brett, esta perenifólia da família das Myrtaceae, é originária da Austrália. Por cá, é muito utilizada em arranjos florais, apesar de também estar presente em muitas casas.
Depois de um verão quente e seco, é tempo de arregaçar as mangas e de calçar as luvas para preparar os terrenos e as culturas para a fase de pluviosidade e de frio que se aproxima. Saiba quais são as tarefas que a estação do regresso das chuvas e das folhas caídas exige.
O mês que marca o fim das férias é, para a maioria, o mês do regresso à escola e ao trabalho e também o período de, após uns dias de desanso, retomar os trabalhos no jardim. Saiba o que deve fazer às suas culturas durante esta altura do ano, uma época de grande exigência.
Muitas variedades botânicas não gostam de sol direto e também se ressentem das regas em excesso. Se tem áreas pouco soalheiras, dentro ou fora de casa, estas são algumas das apostas que os jardineiros e os arquitetos paisagistas mais recomendam para essas zonas.
Da família das Araceae, esta herbácea perene, originária da Ásia e Oceânia, tem, pelo menos, 80 variedades com características distintas. No interior, as frondosas folhas irregulares, por norma em forma de coração ou de seta, conferem uma sensação tropical e fresca a qualquer espaço.
Apesar de pensar mais em mergulhos, em passeios, em gelados e até em não fazer nada do que habitualmente, há uma série ações que são incontornáveis nesta altura do ano. Veja os cuidados que o seu jardim, as suas culturas e as suas flores exigem no mês de maior calor.
Esta colorida trepadeira semilenhosa de folhagem persistente, da família das Acanthaceae, produz enormes inflorescências. A multiplicação é mais fácil por estaca do que por semente. Em Portugal, pode ser admirada no hotel Quinta Jardins do Lago, no Funchal, na Madeira.
Estas herbáceas de caules suculentos que os europeus encontraram pela primeira vez na ilha de Zanzibar, banhada pelo oceano Índico, perto da costa da Tanzânia, a norte de Moçambique, surpreendem pelas cores intensas e vibrantes das flores. Saiba o que as distingue.
Esta pequena variedade botânica litófita já é muito difícil de encontrar no seu habitat natural, a Colômbia e a Venezuela. Mas pode ser admirada em jardins privados e parques urbanos em várias partes do mundo. Saiba o que a distingue das outras e os cuidados que exige.