Os Açores registaram sete novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 302 o total de pessoas infetadas pelo coronavírus SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, avança hoje a Autoridade de Saúde Regional.
Desde o início da pandemia por COVID-19, registaram-se mais 24% de mortes em investigação (cujas causas não são totalmente conhecidas), mais 18% de óbitos em casa e mais 5,6% de mortes nos hospitais.
Quase metade das mortes registadas em Portugal na semana de 16 a 23 de março ocorreu em casa ou outro local fora do hospital, segundo dados preliminares hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A deputada não inscrita Cristina Rodrigues (ex-PAN) lamentou hoje que o número de mortes relacionadas com complicações durante a gravidez, parto e pós-parto tenha “vindo a aumentar” entre as mulheres e pediu explicações ao Governo.
África passou hoje a barreira dos 20 mil mortos devido à covid-19, registando mais de 957 mil infetados, segundo os dados mais recentes da pandemia no continente.
As mulheres residentes em Portugal deram à luz 86.579 crianças no ano passado, menos 0,5% (441 bebés) em relação ao ano anterior, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgados.
Até ao momento já se registaram 60 mortos por COVID-19 em Portugal, mais 17 do que ontem. Há 3.544 infetados com SARS-COV-2 em território nacional e pelo menos 43 pessoas recuperaram da doença. Os dados foram revelados esta quinta-feira no boletim epidemiológico da Direção-geral da Saúde (DGS.)
Novo coronavírus já provocou 23 mortes em Portugal. Há pelo menos 2.060 casos de COVID-19 em território nacional, sendo que 14 pessoas recuperaram. As informações foram divulgadas esta segunda-feira no boletim epidemiológico diário da Direção-geral da Saúde (DGS).
Todas as escolas, universidades e instituições culturais estarão fechadas na Irlanda a partir de sexta-feira até 29 de março para tentar conter a propagação do novo coronavírus (COVID-19), anunciou hoje o primeiro-ministro irlandês, Leo Varadkar.
Hu Aihua passou o feriado do Ano Novo Chinês com sua família, mas devido ao novo coronavírus, ficou confinado e não pode retornar ao trabalho na sua fábrica, assim como grande parte dos 290 milhões de trabalhadores do país bloqueados devido a quarentenas e restrições de circulação.
A epidemia do novo coronavírus, detetado na China no final de 2019, já infetou pelo menos 93.076 pessoas em 78 países de todos os continentes, das quais morreram 3.202, segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças.
A Polícia Civil do estado brasileiro de Minas Gerais confirmou hoje a morte de uma quinta vítima associada a um caso de intoxicação por dietilenoglicol, uma substância tóxica encontrada em cervejas da empresa Backer.
O número de mortes pelo novo coronavírus excedeu hoje o da pneumonia atípica na China, onde o governo reconheceu que há uma necessidade urgente de repor as provisões de máscaras protetoras para conter a epidemia.
Com mais 56 mortes nas últimas horas, aumentou para 360 o número de mortes provocados pelo novo coronavírus na China. Os números são da Comissão Nacional de Saúde chinesa, a autoridade que está em contacto com a Organização Mundial de Saúde (OMS) na gestão do surto.
O Governo de Macau prometeu combater o aumento de preços de produtos de primeira necessidade e de prevenção face ao novo coronavírus chinês e, ao mesmo tempo, reforçar as políticas contra o açambarcamento.
Prateleiras sem desinfetantes, vitaminas a acabarem e filas em busca de máscaras racionadas nas farmácias é o cenário apresentado pelo responsável de uma de muitas farmácias em Macau, que vivem numa situação excecional devido ao novo coronavírus chinês.
O avião que vai fazer o repatriamento de cidadãos europeus desde Wuhan, saiu às 10:00 do aeroporto de Beja em direção a uma das pistas da base aérea n.° 11, de onde descolou às 10:06.
Subiu para 170 o número de mortos pelo novo coronavírus na China, sendo que a região de Hubei registou mais 37 mortes, informaram esta quarta-feira as autoridades locais.
O Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) reúne-se hoje em Genebra para avaliar se o surto do novo coronavírus, com origem na China, deve ser declarado emergência de saúde pública internacional.
A organização não-governamental Human Rights Watch (HRW) acusou hoje as autoridades chinesas de censura e de violarem direitos humanos na resposta à epidemia que causou 170 mortos e infetou mais de 7.700 pessoas na China continental.
O número de pessoas que morreram devido ao novo coronavírus, detetado na cidade de Wuhan, na província de Hubei, na China, aumentou hoje para 169, havendo o registo de 1.032 novos casos de infeção, anunciaram as autoridades de Pequim.