A poluição por partículas finas provocou 307 mil mortes prematuras na União Europeia em 2019, número que diminuiu em mais de 10% num ano, de acordo com um relatório hoje divulgado pela Agência Europeia do Ambiente.
A Alemanha e a Noruega registaram nas últimas 24 horas novos recordes de casos do SARS-CoV-2, informaram os institutos públicos de saúde dos dois países.
As autoridades sanitárias alemãs registaram 33.949 novos contágios de COVID-19 nas últimas 24 horas, correspondendo a um novo máximo verificado em um dia desde o início da pandemia.
Genebra, 21 out 2021 (Lusa)- O número oficial de mortes por covid-19 no mundo é de 4,9 milhões, mas sem uma repartição equitativa de vacinas nos países onde as taxas de imunização ainda são baixas esta cifra pode duplicar em 2022, advertiu a OMS.
A Rússia registou recordes de contágios e mortes nas últimas 24 horas, com 31.299 pessoas infetadas e 986 óbitos, de acordo com o levantamento diário publicado hoje pelas autoridades russas.
A falta de material médico na região etíope de Tigray está a ter consequências fatais, com pessoas a morrer devido a hemorragias após partos ou à ausência de equipamento de diálise, alertaram hoje as Nações Unidas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reforçou os limites da poluição do ar, uma das maiores ameaças à saúde humana, que causa sete milhões de mortes prematuras anualmente, principalmente em países com menos recursos. Videográfico sobre os principais poluidores do ar.
Doenças e acidentes relacionados com trabalho causam anualmente a morte de 1,9 milhões de pessoas e, em mais de um terço dos casos, a morte prende-se com longas jornadas laborais, alerta um estudo hoje divulgado pela ONU.
As mortes em meio aquático registaram uma descida de 28,1% durante o primeiro semestre deste ano, face ao período homólogo de 2020, segundo dados divulgados hoje pela Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS).
O número de mortes associadas à covid-19 em África ultrapassou a barreira dos 160.000, totalizando 160.648 óbitos, mais 929 nas últimas 24 horas, durante as quais se registaram 53.704 novos casos, segundo dados oficiais regionais divulgados hoje.
Nos primeiros dias da época balnear, que começou em 12 de junho na maioria das praias, registaram-se quatro mortes, três delas em locais não vigiados, revelou hoje o secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional.
Pelo menos 52 pacientes de um hospital em Nassíria, no sul do Iraque, morreram esta segunda-feira num incêndio na unidade para tratamento da COVID-19, informaram as autoridades dois meses depois de uma tragédia semelhante fazer mais de 80 mortos em Bagdade.
O coordenador da Comissão Técnica de Vacinação Contra a COVID-19 defendeu hoje que os números da pandemia em Portugal mostram um “impacto imenso” das vacinas no sistema de saúde e na mortalidade.
Partidos políticos brasileiros, parlamentares da oposição, ex-aliados, movimentos sociais e entidades da sociedade civil entregaram hoje na Câmara dos Deputados do Brasil um denominado "super pedido" de destituição do Presidente, Jair Bolsonaro.
A variante Delta, responsável pela aceleração atual da epidemia no Reino Unido, pode provocar uma nova onda à escala global durante o verão, caso medidas de prevenção não sejam adotadas, alertam especialistas e autoridades de saúde.
Vários leitores classificaram como "arrepiante" a capa em branco da edição de domingo do jornal brasileiro Folha de S.Paulo, que visava assinalar as 500 mil vidas perdidas devido à COVID-19 no país sul-americano.
A pandemia teve “um impacto significativo no resultado” das mortes nas estradas em Portugal no ano passado, em que as vítimas mortais diminuíram 21% em comparação com 2019, revelou hoje o Conselho Europeu de Segurança nos Transportes.
O excesso de mortalidade na União Europeia (UE) aumentou em abril (21%), com taxas nacionais que variam entre os -6,0% em Portugal e -5,0% na Suécia e os 66% na Polónia e os 76% na Bulgária, segundo o Eurostat.
Portugal registou desde janeiro 272 casos de infeção pelo vírus SARS-CoV-2 em pessoas com a vacinação completa, mas apenas 15 hospitalizações e zero mortes, adiantou hoje o diretor de serviços de Informação e Análise da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O tabagismo matou 7,7 milhões de pessoas em 2019, ano em que o número de fumadores aumentou para 1,1 mil milhões, revelam estimativas mundiais hoje divulgadas, acrescentando que 89% dos novos fumadores ficaram viciados aos 25 anos.
O excesso de mortes provocado pela pandemia é entre duas e três vezes maior que os óbitos atribuídos à COVID-19 desde a deteção dos primeiros casos no fim de 2019 na China, afirmou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Organização Mundial de Saúde garantiu hoje a eficácia das vacinas disponíveis contra a COVID-19 para todas as variantes do SARS-CoV-2, assinalando uma queda de 60 por cento nas infeções e mortes na Europa no último mês.
De acordo com um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT) publicado esta segunda-feira, trabalhar mais de 55 horas por semana aumenta o risco de morte por doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais.