O número de mortes em Portugal aumentou em maio 19,7% face ao mesmo mês do ano passado, para 10.323, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O número de mortes em abril ascendeu a 10.120, um aumento de 20,1%, face ao mesmo mês do ano passado, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O número de casos de covid-19 caiu globalmente 21% na última semana, para 4,5 milhões, e foram ainda registadas 15.000 mortes pela doença, uma queda de 20% no mesmo período, segundo o relatório divulgado hoje pela OMS.
O número de mortes em Portugal aumentou 11,9% em março, face ao mesmo mês do ano passado, totalizando 10.754, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Um estudo de uma investigadora da Universidade de Coimbra (UC), que utiliza uma metodologia inédita em Portugal, prevê que o calor extremo provoque mais mortes no futuro e o que frio extremo reduza a mortalidade.
Um estudo realizado por Mónica Rodrigues, investigadora da Universidade de Coimbra (UC), projeta o impacto das alterações climáticas na mortalidade em Portugal a curto e a longo prazo.
Portugal registou, em 2021, 50 mortes em acidentes rodoviários, menos 3% do que no ano anterior (52), em contraciclo com a União Europeia (UE), onde os óbitos subiram 5% (19.800), segundo dados preliminares da Comissão Europeia.
A Madeira registou no ano passado 2.871 óbitos, mais 161 em relação a 2020 e o número mais elevado dos últimos 50 anos, anunciou hoje a Direção Regional de Estatística.
O número de mortes em fevereiro deste ano diminuiu em relação a janeiro de 2022 e fevereiro do ano passado, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A pandemia causou 18,2 milhões de mortes no mundo entre o começo de 2020 e o fim de 2021, mais de três vezes o balanço oficial, aponta um estudo publicado esta sexta-feira na revista "The Lancet".
Os casos de covid-19 notificados no mundo caíram 17% durante a última semana em relação à anterior, mas as mortes mostraram uma tendência oposta e aumentaram 7%, segundo o relatório epidemiológico da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em janeiro deste ano morreram em média menos 250 pessoas por dia do que no mesmo mês do ano passado, com um total de 11.602 óbitos, pouco mais de metade dos números de janeiro de 2021, o pior dos últimos 13 anos.
O surto de dengue que está a afetar Timor-Leste já causou só este mês praticamente tantas mortes como no conjunto dos dois últimos anos e com mais casos do que os registados em todo o ano de 2021.
As semelhanças com a popular cantora e compositora norte-americana no início da carreira levaram o realizador Guy Guido a convidá-la para protagonizar o documentário "Madonna + The Breakfast Club", estreado em 2018. As causas da morte não foram divulgadas.
A covid-19 foi considerada causa de morte de 12.004 pessoas em 2021, correspondendo a 9,6 por cento dos 125.032 óbitos registados no ano passado, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Partículas nocivas, às quais estão expostas 86% das pessoas que vivem em áreas urbanas, provocaram mais de 1,8 milhões de mortes nas cidades em 2019, segundo um estudo divulgado pela revista científica britânica “The Lancet Planetary Health”.
Portugal é um dos quatro países da União Europeia com menos mortes diárias por milhão de habitantes atribuídas à covid-19 na última semana, descendo de sexto para sétimo estado-membro com mais novos casos diários de contágio por SARS-CoV-2.
As pessoas não vacinadas contra a covid-19 apresentam uma taxa de mortalidade quatro vezes superior aos vacinados, alertou hoje o pneumologista Filipe Froes, salientando a importância da vacinação mesmo perante a variante Ómicron.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) não tem informações até ao momento de nenhuma morte vinculada à variante ómicron do coronavírus, informou esta sexta-feira um dos porta-vozes da instituição em Genebra.
A Europa ultrapassou hoje 1,5 milhões de mortes associadas à covid-19 e vários países do continente estão a repor as restrições para tentar travar as contaminações recorde, segundo um balanço da agência France-Presse até às 10:00.
A violência doméstica matou 19 pessoas nos primeiros nove meses do ano, mas levou também mais de 31 mil a serem atendidas e outras duas mil a serem acolhidas na Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica.
Depois de oito dias consecutivos sem baixar das 1.200 mortes por COVID-19, a Rússia registou na quarta-feira um novo recorde de óbitos por complicações relacionadas com a doença, com 1.247 falecimentos nas últimas 24 horas, segundo o centro operativo de combate à pandemia do país.
A poluição atmosférica de Nova Deli chegou aos piores níveis já registados desde o início do ano, submergindo a capital indiana numa neblina cinzenta que obrigou as autoridades a tomar medidas para reduzir o fluxo de ar tóxico que tem obrigado a população a manter-se em casa.
A poluição atmosférica causou em 2019 a morte prematura de 364.200 pessoas na União Europeia, estima a Agência Europeia do Ambiente (AEA), segundo a qual em Portugal nesse ano só a exposição a partículas finas provocou 4.900 mortes prematuras.