Segundo dados da Direção-Geral da Saúde, a última vez que Portugal ultrapassou a barreira dos 30 mortos foi em 24 de abril, dia em que 34 pessoas morreram devido à doença.
Até ao momento, o maior número de mortes foi registado a 03 de abril quando 37 pessoas perderam a vida devido à doença da COVID-19.
Portugal regista hoje 2.899 casos confirmados de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
De acordo com o boletim, desde o início da pandemia de COVID-19 Portugal já contabilizou 112.440 casos confirmados e 2.276 óbitos.
Do total de vítimas mortais, 1.154 eram homens e 1.122 mulheres.
O maior número de óbitos continua a concentrar-se nas pessoas com mais de 80 anos.
Das 31 mortes registadas hoje, 14 ocorreram na região Norte, nove em Lisboa e Vale do Tejo, cinco no Centro, duas no Alentejo e uma no Algarve.
Nas últimas 24 horas 1.349 doentes recuperaram, totalizando 65.880 desde o início da pandemia.
As autoridades de saúde têm 57.455 pessoas em vigilância, mais 1.646 do que na quinta-feira.
A DGS revela ainda que estão ativos 44.284 casos, mais 1.519 em relação a quinta-feira.
Os internamentos hospitalares atingiram hoje um novo recorde desde o início da pandemia com o registo de mais 53 pessoas internadas nas últimas 24 horas totalizando 1.418.
Na quarta-feira os dados davam conta da existência de 1.365 casos superando o valor máximo registado em abril de 1.302.
Nos cuidados intensivos estão internados 198, menos dois do que na quinta-feira. O máximo de internamentos em Unidades de Cuidados Intensivos foi registado em 07 de abril, dia em que 271 pessoas estavam nestas unidades com COVID-19, a doença provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2.
Nas últimas 24 horas 1.349 doentes recuperaram, totalizando 65.880 desde o início da pandemia.
A pandemia de COVID-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 41,3 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
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