Em janeiro deste ano morreram em média menos 250 pessoas por dia do que no mesmo mês do ano passado, com um total de 11.602 óbitos, pouco mais de metade dos números de janeiro de 2021, o pior dos últimos 13 anos.
Partículas nocivas, às quais estão expostas 86% das pessoas que vivem em áreas urbanas, provocaram mais de 1,8 milhões de mortes nas cidades em 2019, segundo um estudo divulgado pela revista científica britânica “The Lancet Planetary Health”.
A maior parte das pessoas que está a morrer atualmente em Portugal por covid-19 tem mais de 80 anos, várias doenças e está vacinada, indicou a diretora-geral da Saúde.
A variante Delta, responsável pela aceleração atual da epidemia no Reino Unido, pode provocar uma nova onda à escala global durante o verão, caso medidas de prevenção não sejam adotadas, alertam especialistas e autoridades de saúde.
O delegado de saúde de Bragança ficou em prisão domiciliária, depois de detido por suspeitas de liderar um esquema ilícito de emissão de certificados de óbito e transporte de cadáveres, disse hoje à agência Lusa fonte judicial.
Dois médicos e sete agentes funerários foram detidos por alegadamente criarem um esquema ilícito de emissão de certificados de óbito e transporte de cadáveres, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ), que realizou 29 buscas no concelho de Bragança.
O excesso de mortes provocado pela pandemia é entre duas e três vezes maior que os óbitos atribuídos à COVID-19 desde a deteção dos primeiros casos no fim de 2019 na China, afirmou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
De acordo com um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT) publicado esta segunda-feira, trabalhar mais de 55 horas por semana aumenta o risco de morte por doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais.
O limite de velocidade de 30 km/hora entrou hoje em vigor em Espanha nas vias urbanas com uma faixa por cada sentido de trânsito, uma medida que afeta 60 a 70% das ruas do país.
Menos de dois por cento das mortes em Portugal entre 05 e 18 de abril foram atribuídas à covid-19, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Área Metropolitana de Lisboa foi a única região do país a registar, entre 01 e 28 de março, um número de mortos superior ao período hómologo nos anos de 2015 a 2019, segundo dados do INE hoje divulgados.
O secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Jorge Seguro Sanches, revelou hoje que “cerca de 90%” das 965 pessoas que morreram na região Alentejo devido à pandemia de covid-19 tinha mais de 70 anos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou hoje que houve um aumento de 10% nos novos casos de coronavírus a nível global, na semana passada, proporcionado por surtos nas Américas e na Europa.
O número de novos casos de COVID-19 teve uma "diminuição acentuada" a partir de 28 de fevereiro, tendo em 10 de março sido de 5.119 casos no acumulado de sete dias, o valor mais baixo desde 29 de setembro de 2020.
Portugal tem quase quatro vezes mais novos casos de infeção com o novo coronavírus do que tinha em maio de 2020, quando começaram a ser aliviadas as restrições do primeiro período de confinamento motivado pela pandemia de covid-19.
O PS/Madeira defendeu hoje que as autoridades regionais devem demonstrar a fiabilidade dos números de casos de covid-19 no arquipélago e não desencadear “uma guerra” contra a Direção-Geral de Saúde por causa da discrepância nos dados divulgados.
O presidente do Governo Regional da Madeira defendeu hoje que a Direção-Geral de Saúde (DGS) deve deixar de divulgar os números da covid-19 relativos às regiões autónomas, considerando que a discrepância dos dados “tira credibilidade” aos organismos.
O surto de covid-19 no Lar da Santa Casa da Misericórdia de Vimieiro, no concelho de Arraiolos, distrito de Évora, com 45 infetados, regista oito óbitos associados à doença, divulgou hoje a câmara.
O México registou 458 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, acumulando agora 185.715 óbitos desde o início da pandemia, informaram as autoridades mexicanas.
"Estamos sobrecarregados!", lamenta Ricardo Pereira, compactando o solo argiloso entre as sepulturas escavadas no maior cemitério de Lisboa, o cemitério do Alto de São João, rapidamente preenchido com mortos vítimas da COVID-19 e identificados por um número.
Mais de 40 por cento das mortes em Portugal entre o fim de janeiro e o princípio de fevereiro foram atribuídas à covid-19, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados hoje.
Milhões de pessoas poderiam ser salvas em cada ano se os países aumentassem as medidas para cumprir os objetivos do Acordo de Paris e impedir o aquecimento global, indica um estudo hoje divulgado, que tem 2040 como horizonte.
A poluição causada por combustíveis fósseis foi responsável por mais de 8 milhões de mortes prematuras no mundo em 2018, ou seja, 20% dos adultos falecidos, segundo um estudo publicado esta terça-feira na revista científica Environmental Research.