Portugal registou 5.542 mortes nas primeiras duas semanas de 2024, sendo o início de ano em que mais pessoas morreram desde 2021, durante a pior fase da pandemia de covid-19 no país, segundo dados oficiais.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) detetou incumprimentos nos procedimentos de identificação de cadáveres e entrega a familiares por profissionais do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA), tendo um dos casos resultado na cremação do corpo errado.
O Instituto Ricardo Jorge identificou uma mudança de padrão da mortalidade visível após 2019, quer na mortalidade total, que aumentou, quer na mortalidade observada na maioria dos grupos etários.
Mais de 6.100 óbitos em excesso foram identificados em 2022 pelo Instituto Ricardo Jorge, que registou quatro picos de excesso de mortalidade, coincidentes com duas ondas de covid-19 e períodos de temperaturas elevadas ou frio extremo.
Mais de 37% dos 75.468 partos realizados em 2021 foram por cesariana, anunciou hoje a Entidade Reguladora da Saúde, que contabilizou no mesmo ano 321 óbitos fetais e neonatais em Portugal continental.
Em quase todos os dias deste mês houve excesso de mortalidade e, até hoje, em sete dias foram batidos os recordes máximos para o mesmo dia nos últimos 13 anos, segundo o Sistema de Informação dos Certificados de Óbito.
Um médico de 68 anos foi detido, em Chaves, pela suspeita de emitir certificados de óbito, sem cumprir os procedimentos legais necessários à verificação da causa de morte, em troca de dinheiro, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).
Em janeiro deste ano morreram em média menos 250 pessoas por dia do que no mesmo mês do ano passado, com um total de 11.602 óbitos, pouco mais de metade dos números de janeiro de 2021, o pior dos últimos 13 anos.
Partículas nocivas, às quais estão expostas 86% das pessoas que vivem em áreas urbanas, provocaram mais de 1,8 milhões de mortes nas cidades em 2019, segundo um estudo divulgado pela revista científica britânica “The Lancet Planetary Health”.
A maior parte das pessoas que está a morrer atualmente em Portugal por covid-19 tem mais de 80 anos, várias doenças e está vacinada, indicou a diretora-geral da Saúde.
A variante Delta, responsável pela aceleração atual da epidemia no Reino Unido, pode provocar uma nova onda à escala global durante o verão, caso medidas de prevenção não sejam adotadas, alertam especialistas e autoridades de saúde.
O delegado de saúde de Bragança ficou em prisão domiciliária, depois de detido por suspeitas de liderar um esquema ilícito de emissão de certificados de óbito e transporte de cadáveres, disse hoje à agência Lusa fonte judicial.
Dois médicos e sete agentes funerários foram detidos por alegadamente criarem um esquema ilícito de emissão de certificados de óbito e transporte de cadáveres, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ), que realizou 29 buscas no concelho de Bragança.
O excesso de mortes provocado pela pandemia é entre duas e três vezes maior que os óbitos atribuídos à COVID-19 desde a deteção dos primeiros casos no fim de 2019 na China, afirmou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
De acordo com um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT) publicado esta segunda-feira, trabalhar mais de 55 horas por semana aumenta o risco de morte por doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais.
O limite de velocidade de 30 km/hora entrou hoje em vigor em Espanha nas vias urbanas com uma faixa por cada sentido de trânsito, uma medida que afeta 60 a 70% das ruas do país.
Menos de dois por cento das mortes em Portugal entre 05 e 18 de abril foram atribuídas à covid-19, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Área Metropolitana de Lisboa foi a única região do país a registar, entre 01 e 28 de março, um número de mortos superior ao período hómologo nos anos de 2015 a 2019, segundo dados do INE hoje divulgados.
O secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Jorge Seguro Sanches, revelou hoje que “cerca de 90%” das 965 pessoas que morreram na região Alentejo devido à pandemia de covid-19 tinha mais de 70 anos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou hoje que houve um aumento de 10% nos novos casos de coronavírus a nível global, na semana passada, proporcionado por surtos nas Américas e na Europa.
O número de novos casos de COVID-19 teve uma "diminuição acentuada" a partir de 28 de fevereiro, tendo em 10 de março sido de 5.119 casos no acumulado de sete dias, o valor mais baixo desde 29 de setembro de 2020.
Portugal tem quase quatro vezes mais novos casos de infeção com o novo coronavírus do que tinha em maio de 2020, quando começaram a ser aliviadas as restrições do primeiro período de confinamento motivado pela pandemia de covid-19.
O PS/Madeira defendeu hoje que as autoridades regionais devem demonstrar a fiabilidade dos números de casos de covid-19 no arquipélago e não desencadear “uma guerra” contra a Direção-Geral de Saúde por causa da discrepância nos dados divulgados.