O presidente do Governo Regional da Madeira defendeu hoje que a Direção-Geral de Saúde (DGS) deve deixar de divulgar os números da covid-19 relativos às regiões autónomas, considerando que a discrepância dos dados “tira credibilidade” aos organismos.
O surto de covid-19 no Lar da Santa Casa da Misericórdia de Vimieiro, no concelho de Arraiolos, distrito de Évora, com 45 infetados, regista oito óbitos associados à doença, divulgou hoje a câmara.
O México registou 458 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, acumulando agora 185.715 óbitos desde o início da pandemia, informaram as autoridades mexicanas.
"Estamos sobrecarregados!", lamenta Ricardo Pereira, compactando o solo argiloso entre as sepulturas escavadas no maior cemitério de Lisboa, o cemitério do Alto de São João, rapidamente preenchido com mortos vítimas da COVID-19 e identificados por um número.
Mais de 40 por cento das mortes em Portugal entre o fim de janeiro e o princípio de fevereiro foram atribuídas à covid-19, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados hoje.
Milhões de pessoas poderiam ser salvas em cada ano se os países aumentassem as medidas para cumprir os objetivos do Acordo de Paris e impedir o aquecimento global, indica um estudo hoje divulgado, que tem 2040 como horizonte.
A poluição causada por combustíveis fósseis foi responsável por mais de 8 milhões de mortes prematuras no mundo em 2018, ou seja, 20% dos adultos falecidos, segundo um estudo publicado esta terça-feira na revista científica Environmental Research.
A terceira semana de janeiro deste ano foi a que registou mais mortes em Portugal desde o início da pandemia, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE), que contabilizou 4.898 óbitos nesse período.
Incidência deverá atingir a barreira de segurança dos 5.000 casos diários na segunda quinzena de fevereiro. Restrições ao nível da capacidade instalada retiram cerca de 240 doentes das Unidades de Cuidado Intensivo.
Portugal continua com a maior média diária de novos casos de contágio pelo novo coronavírus por milhão de habitantes nos últimos sete dias, apesar de uma redução, de acordo com o ‘site’ estatístico Our World in Data.
Diante da explosão do número de mortes associadas à COVID-19 durante uma virulenta terceira onda da pandemia em Portugal, as casas funerárias estão à beira do colapso e redobram a vigilância em matéria de segurança sanitária.
O Reino Unido ultrapassou as 100 mil mortes desde o início da pandemia covid-19 ao registou mais 1.631 mortes nas últimas 24 horas, de acordo com dados publicados hoje pelo governo britânico.
A Direção-Geral da Saúde pediu ao Instituto Nacional de Medicina Legal soluções para aumentar capacidade de frigoríficos junto das unidades de saúde caso seja necessário e solicitou aos hospitais que agilizem a transferência de informação para as funerárias.
O número de mortes em Portugal durante 2020 foi 10,6 % maior em relação à média dos anteriores cinco anos, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), que registou 123.409 óbitos, mais 12.220 do que entre 2015 e 2019.
O Hospital de Aveiro vai receber na quinta-feira um contentor frigorífico para reforçar a morgue, atualmente com capacidade para oito cadáveres, respondendo ao aumento de óbitos devido à pandemia de covid-19, revelou hoje à Lusa a administração.
O boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde desta quarta-feira ainda não foi divulgado, mas o SAPO sabe que o número de novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 deverá hoje ultrapassar os 14.500. Número de óbitos diários voltará a crescer e bater o recorde de ontem de 218 mortes.
Previsão da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa alerta que até meados de março podem morrer tantos cidadãos em território nacional como os que perderam a vida nos últimos 10 meses.
A Itália registou 448 mortes por COVID-19 nas últimas 24 horas, um número dentro da média dos últimos dias, e 12.532 novos casos, enquanto o governo finaliza novas medidas para enfrentar um possível aumento depois do Natal.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) considerou hoje que, apesar de o excesso de mortes ser “um grande problema”, é preciso pensar sobre os cuidados que estas pessoas recebem antes de morrer para minimizar a dor.
As mortes associadas à doença covid-19 representaram 52 por cento do excesso de mortalidade verificado em Portugal entre março e dezembro do ano passado, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Várias cadeiras ficaram vazias porque a pandemia, a somar a outros episódios da vida, ceifou vidas. As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
Mais de 95% do acréscimo de mortes ocorridas em Portugal entre 02 a 29 de novembro deveu-se a óbitos por covid-19, revelam dados hoje divulgados pelo INE, que tiveram por base a média dos últimos cinco anos.