Fazer o bem faz bem à saúde. Como se dúvidas ainda houvesse, o site The Daily Progress compilou uma série de investigações e de estudos clínicos que o confirmam. Quem faz voluntariado regularmente tende a ter uma taxa de mortalidade inferior, menores níveis de ansiedade e stresse, uma maior capacidade de reação em situações adversas, maior flexibilidade física e menores probabilidades de vir a sofrer de depressão do que os que se preocupam menos com os outros e durante mais tempo.

«Quando nos sentimos úteis, tendemos a tornar-nos mais produtivos e a envolvermo-nos mais nas causas dos outros. Ao fazê-lo, o o nosso corpo liberta hormonas e neurotransmissores, como é o caso da serotonina e da oxitocina, que nos tornam mais felizes e que ajudam a reparar o nosso corpo e a mantermo-nos mais saudáveis. E já se sabe que as pessoas felizes vivem durante mais tempo», escreve a jornalista Dawn Schultz.

São cada vez mais comuns os casos de reformas que precipitam estados de inatividade em pessoas que se encontram plenas de vitalidade e capacidades, têm tempo livre, conhecimentos, experiência e um bom estado de saúde e que, de repente, se sentem marginalizadas e postas à parte. Por isso mesmo, a participação em ações de voluntariado nesta fase da vida, como sugerem vários estudos, tem demonstrado apoiar a autoestima dos seniores bem como potenciar outros benefícios:

- Favorece a saúde física e mental, e o bem-estar.

- Fomenta a auto-estima e o reconhecimento social.

- Promove e potencia novas relações de amizade.

- Permite ajudar em projectos de cariz social.

- Ajuda a prevenir situações de dependência.

Para saber onde, independentemente da sua idade, pode encontrar iniciativas de voluntariado às quais pode dar o seu contributo, visite o site do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado.

 

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