Risco 1 – Não pode ter crédito com o nome na lista negra

Apesar de existirem consultoras a prometer pré-aprovações de crédito a pessoas que têm prestações em atraso, não é possível por lei ter acesso ao crédito. Assim, se está nesta situação e quer reduzir as suas prestações com créditos deverá negociar os seus créditos diretamente com as instituições financeiras para tirar o nome da lista negra. Tenha também especial atenção aos perigos do crédito online.

Risco 2 – Não pode ter crédito se estiver desempregado

Diversas pessoas recorrem ao Dr. Finanças e solicitam crédito, seja crédito consolidado ou mesmo crédito pessoal. E fazem-no estando em situação de desemprego ou de baixa médica. Infelizmente, nestes casos irá necessitar de ter um emprego estável (leia-se, emprego onde é efectivo) ou aguardar pelo final da baixa médica para apresentar os seus recibos de vencimento sem a redução salarial respetiva.

Risco 3 – Não pode pedir crédito se estiver insolvente

A situação de insolvência é uma situação recente e muitas pessoas não conhecem as implicações associadas a este estado (recomendamos a leitura do artigo “O que é uma insolvência pessoal” onde terá alguns esclarecimentos úteis). Para o propósito deste artigo saiba que é impossível ter acesso ao crédito em caso de insolvência pessoal. Aliás, a preocupação de uma pessoa neste estado deverá ser o de recompor a sua vida financeira para poder recomeçar a sua vida de novo.

Estou numa destas situações. O que fazer?

Se está numa destas situações deixamos-lhe uma palavra de motivação. Qualquer uma das situações irá ter um final e a vida irá sorrir de novo. Entretanto, caso tenha a necessidade de poupar dinheiro com os créditos e reduzir prestações, saiba que é possível conseguir poupanças muito interessantes negociando com os seus bancos.

A banca está mais voltada para a negociação pelo que está mais aberta para resolver problemas de dívidas difíceis. Comprove como é possível poupar mais de €600 em alguns casos. Todos os meses, sem grande esforço e evitando penhoras bancárias.

Rui Bairrada