O Natal confronta-nos com as nossas próprias fragilidades e com as nossas dores. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
Apesar de uma positividade quase obrigatória e, por vezes, até possivelmente tóxica, em algumas realidades familiares, a verdade é que o Natal pode ser um momento de fragilidade emocional.
Para as pessoas que se sentem depressivas nesta altura, a imagem de um “Natal perfeito” com amigos e familiares pode fazer com que se sintam ainda mais sozinhas.
É essencial que, mesmo em épocas festivas, nos permitamos a viver o luto. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
Nos últimos tempos a saúde mental tem estado na ordem do dia. Já não é segredo que todos temos fragilidades e tem sido cada vez mais fácil assumi-lo, tanto a nível pessoal como para a família, colegas e amigos.
Todas as formas de violência no namoro, designadamente, a verbal, psicológica, física, sexual ou social, têm como objetivo magoar, humilhar, intimidar, controlar e assustar a vítima. Não são sinónimo de amor. Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundo.
É absolutamente essencial que os pais estejam atentos a todos os sinais e que o ajudem a recuperar o equilíbrio emocional e, consequentemente, a motivação para a aprendizagem e para uma vida social mais preenchida, o mais parecida possível com a que tinha antes da pandemia.
É um dos distúrbios psicológicos que mais afeta a saúde mental de milhões de pessoas em todo o mundo. Ainda assim, são muitos os que o desvalorizam. Esclareça algumas das principais dúvidas que ainda persistem acerca desta doença. As explicações de Medeiros Paiva.
Cada gravidez é vivida de forma única e tem contornos diferentes consoante a fase de vida em que os pais se encontram, seja individualmente, seja enquanto casal.
No nosso dia a dia, temos por hábito hiper-valorizar tudo aquilo que consideramos bom e positivo, queremos sempre que as pessoas à nossa volta estejam bem, satisfeitas e felizes. E sim, é inquestionável que todos gostamos de nos sentir bem.
Há gestos e atitudes que podem fazer mais por si do que aquilo que julga. Elsa Punset, especialista em educação emocional e autora da obra literária "O livro das pequenas revoluções", publicado pela editora Planeta, indica quais.
Muitas vezes confundida com mau humor, pode surgir como reação ao stresso excessivo e é provocada por alterações químicas no cérebro que geram desânimo e desinteresse. As recomendações do psicólogo clínico Fernando Magalhães.
Mais do que mera tristeza, afeta cerca de 10% da população portuguesa mas continuam a ser muitos os que menosprezam os sintomas. Os alertas e as recomendações de Joana Sá Ferreira, médica interna de psiquiatria e investigadora.
Todas as emoções têm uma função e esta, ao contrário do que possa julgar, não é exceção. Viva este estado emocional de uma forma equilibrada e mais saudável. As recomendações que o ex-presidente da Associação Transpessoal Europeia aponta.
Já há um programa informático que reconhece automaticamente a diferença entre músicas alegres e tristes, tensas e melancólicas. Foi criado por uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e pode vir a ser aplicado em diversas indústrias – desd