A Well's deixou de vender máscaras faciais de proteção com níveis de filtração bacteriana inferiores a 94%. É a resposta da empresa às questões de segurança que têm sido levantadas nas últimas semanas. "Esta medida tem efeitos imediatos e visa uma maior proteção de todos os portugueses, bem como das suas famílias, no atual contexto pandémico", justificou entretanto a marca especializada em saúde e bem-estar, uma das que integram o portefólio empresarial da multinacional lusa Sonae, em comunicado.
Para além dos modelos cirúrgicos descartáveis de tipo I e II, regulados pelo Infarmed, com uma taxa de eficácia de filtração bacteriana superior a 95%, a marca da empresa multinacional Sonae especializada em saúde e bem-estar passa apenas a comercializar dispositivos de proteção facial FFP2 e KN95, regulados pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), com uma taxa de eficácia superior a 94%. As máscaras comunitárias de fabrico nacional certificadas também continuam a estar disponíveis.
"A marca disponibiliza ainda máscaras têxteis reutilizáveis Well's e MO, com um nível de filtração igual ou superior a 95% e certificação para 100 e 50 lavagens", informa. Reguladas pela ASAE, foram certificadas pelo Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE) e pelo Centro Tecnológico do Calçado de Portugal (CTCP). "Vivemos um contexto pandémico que não pode deixar margem de dúvidas no que toca à nossa proteção individual", refere também João Cília, diretor-geral da Well's.
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