Transformaram-se num novo acessório de moda desde a chegada da pandemia viral de COVID-19, tão cedo, não nos vamos conseguir livrar delas. Até as marcas e os estilistas mais conceituados se renderam a esta nova área de negócio. Portugal não é exceção.
Para além dos modelos cirúrgicos, a marca da empresa multinacional Sonae especializada em saúde e bem-estar passa apenas a comercializar dispositivos de proteção facial FFP2 e KN95 e máscaras comunitárias de fabrico nacional certificadas pelas autoridades competentes.
Numa altura em que aumentam as preocupações acerca da transmissão das novas variantes do coronavírus SARS-CoV-2 em circulação, crescem também as dúvidas sobre que máscara utilizar contra as estirpes mais contagiosas. Neste artigo, apresentamos as diferenças entre os vários tipos de máscaras e respir
São uma necessidade imposta pelo surto pandémico de COVID-19 que assola o mundo desde o início do ano e são, cada vez mais, as propostas que têm surgido no mercado. Tantas, que se transformaram no novo acessório de moda criado, até, pelos grandes designers.
Tornaram-se obrigatórias no combate à propagação do surto viral de COVID-19 mas ainda há quem as utilize mal. Alguns erros podem reduzir, em muito, a sua eficácia. Descubra alguns dos principais comportamentos a evitar aquando da sua utilização.
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e do CINTESIS, juntamente com o CITEVE, analisou diferentes tipos de têxteis quanto à sua capacidade de filtração de partículas e respirabilidade (ou permeabilidade ao ar), tendo em vista o fabrico de máscaras para