Este artigo tem mais de 10 anos
Falta de pessoal estava a dificultar colheitas de sangue
16 de janeiro de 2014 - 12h36
O Instituto Português do Sangue e da Transplantação vai integrar no quadro sete assistentes, um técnico e seis operacionais, do centro do Porto, no âmbito de um concurso hoje publicado em Diário da República.
A nível nacional, o Instituto vai preencher 23 postos de trabalho, seis da carreira e categoria de assistente técnico (um dos quais para o Porto) e 17 da carreira e categoria de assistente operacional (seis para o Porto).
Do total de funcionários a contratar para os quadros do Centro de Sangue e Transplantação do Porto, um destina-se ao setor de comunicação, promoção da dádiva e voluntariado, e seis para o setor de colheita de sangue e componentes sanguíneos.
De acordo com os requisitos estão impedidos de admissão os candidatos que cumulativamente se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do IPST idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita este procedimento.
A secção de Saúde do PS/Porto tinha denunciado recentemente a alegada dificuldade do IPST em assegurar as colheitas que tinha programado devido a falta de pessoal.
Na sua página do Facebook, a secção de saúde do PS/Porto afirmava que “a dispensa de pessoal está a comprometer o apoio às ‘brigadas’, a aumentar o recurso às horas extraordinárias e a contratação de serviços de transporte”.
Contactado pela Lusa, José Ribeiro, da secção de Saúde do PS/Porto, disse que numa primeira análise estas admissões “parecem responder a setores onde havia carências” mas remeteu para “mais tarde” uma análise mais rigorosa ao aviso hoje publicado em Diário da República.
Lusa
Comentários