
Mary Clancey viveu 20 anos a pensar que o seu problema era excesso de peso. Só aos 63 anos, quando deixou de conseguir levantar-se e caminhar sozinha, é que descobriu o verdadeiro diagnóstico.
Mary Clancey, uma norte-americana do estado da Pensilvânia, nunca ligou ao excesso peso até porque, segundo conta à agência de notícias Associated Press, as fotos da avó e das tias mostravam que o seu destino era ser pequena e redonda. Nenhuma das sucessivas idas ao médico fizeram soar o alarme. Apenas lhe diziam para ter cuidado com as guloseimas.
Seis meses depois de se reformar, Mary Clancey, que era empregada de uma loja de doces, começou a ter dores de costas e de pernas e dificuldades de locomoção.
Numa das hospitalizações, os médicos descobriram-lhe um quisto nos ovários que se tinha transformado um tumor de 63 quilos.
A cirurgia de remoção do tumor durou cinco horas e hoje Mary Clancey vive com 81 quilos, um peso bem diferente dos anteriores 165. Também Roger Logan, outro norte-americano, passou por uma situação semelhante.
Durante anos, os médicos garantiram-lhe que só tinha de parar de comer e começar a fazer exercício. Mas afinal o excesso de peso não era gordura, mas um tumor de origem benigna. A massa pesava já 59 quilos e terá tido origem num pelo encravado que infetou.
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