Mais de 86.395.630 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 53.992.400 pessoas já foram consideradas curadas.
Os números baseiam-se nos levantamentos comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e não têm em consideração as revisões efetuadas posteriormente por organismos de estatística, como na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na terça-feira, 15.769 novas mortes e 759.669 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram nesse dia o maior número de mortes segundo os levantamentos mais recentes são os Estados Unidos com 3.936 novas mortes, Brasil (1.171) e México (1.065).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 357.377 mortes para 21.050.709 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 197.732 mortes e 7.810.400 casos, a Índia com 150.114 óbitos (10.374.932 casos), o México com 128.822 mortes (1.466.490 casos) e a Itália com 76.329 óbitos (2.181.619 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 171 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Eslovénia (139), Bósnia (128), Itália (126) e Macedónia do Norte (123).
A Europa totalizou hoje, às 11:00, 596.360 mortes para 27.697.573 casos, a América Latina e Caribe 516.447 óbitos (15.919.646 casos), os Estados Unidos e Canadá 373.564 mortes (21.667.774 casos), a Ásia 222.559 óbitos (14.102.248 casos), o Médio Oriente 91.058 mortes (4.095.329 casos), a África 68.741 mortes (2.881.845 casos) e a Oceânia 945 óbitos (31.222 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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