Desde o início da pandemia, Portugal registou 16.707 mortes associadas à COVID-19 e 814.897 casos de infeção. Em relação a segunda-feira, contabilizam-se mais 13 óbitos e 384 infetados.
Hoje registaram-se também 1.173 casos de recuperação. Ao todo há já 762.961 doentes recuperados da doença em território nacional.
A região de Lisboa e Vale do Tejo, com 147 novos infetados, é a área do país com mais novas notificações, com 38,3% do total de diagnósticos.
O relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de ontem, indica que a região de Lisboa e Vale do Tejo é a que regista o maior número de mortes acumuladas relacionadas com o vírus SARS-CoV-2 com 7.045 (+8 do que ontem), seguida do Norte com 5.281 óbitos (=), Centro (2.976 +4) e Alentejo (965 +1).
Pelo menos 348 (=) mortos foram registadas no Algarve. Há 28 (=) mortes contabilizadas nos Açores. Na Madeira registam-se 64 óbitos (=) associados à doença.
Segundo o boletim, Portugal apresenta hoje uma incidência de 96 casos de infeção por SARS-CoV-2/COVID-19 por cada 100.000 habitantes e um índice médio de transmissibilidade (Rt) de 0,83.
Internamentos descem
Em todo o território nacional, há 955 doentes internados, menos 41 que ontem, e 213 em unidades de cuidados intensivos (UCI), menos 18 do que na segunda-feira.
De acordo com o boletim da DGS sobre a situação epidemiológica, existem 35.229 casos ativos da infeção em Portugal – menos 802 que ontem - e 15.744 pessoas em vigilância pelas autoridades – menos 941.
A região Norte é a área do país com maior número de infeções acumuladas, com 328.693 (+127), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (308.718, +147), da região Centro (116.305, +64), do Alentejo (28.772, +7) e do Algarve (20.337, +13).
Nos Açores existem 3.899 casos (+15) e na Madeira existem 8.173 casos (+11).
Faixas etárias mais atingidas
O maior número de óbitos concentra-se entre as pessoas com mais de 80 anos, com 11.031 mortes (+4) registadas desde o início da pandemia, seguidas das que tinham entre 70 e 79 anos (3.538, +5), entre 60 e 69 anos (1.479, +1), entre 50 e 59 anos (451, +2), 40 e 49 anos (151, +1) e entre 30 e 39 anos (41).
Há ainda 12 mortes registadas entre os 20 e os 29 anos, duas entre os 10 e os 19 anos e duas entre os 0 e os 9 anos.
Os dados indicam que, do total das vítimas mortais, 8.760 são do sexo masculino e 7.947 do feminino.
A faixa etária entre os 40 e os 49 anos é a que tem maior incidência de casos, contabilizando-se um total de 135.626 casos (+55), seguida da faixa etária entre os 50 e os 59 anos, com 120.927 casos (+58), e da faixa etária dos 30 aos 39 anos, com 116.946 (+53). Logo depois surge a faixa etária dos 20 aos 29 anos, com 116.371 infeções (+49).
Desde o início da pandemia, houve 368.929 homens infetados e 445.682 mulheres, sendo que se desconhece o género de 286 pessoas.
A COVID-19, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, é uma infeção respiratória aguda que pode desencadear uma pneumonia.
A doença é transmitida por um novo vírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Último balanço da AFP
A pandemia do novo coronavírus superou os 122 milhões de casos de infeção a nível mundial, com o número de novos contágios a aumentar quase três milhões nas últimas 24 horas, indicou hoje o balanço diário da France-Presse (AFP). No total, e desde que o novo coronavírus (SARS-CoV-2) foi identificado na China em dezembro de 2019, mais de 122.735.440 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em todo o mundo.
No balanço divulgado na segunda-feira, a AFP dava conta, até essa data, de mais de 119.783.950 pessoas infetadas em todo o mundo.
Desde o início da crise sanitária, a doença COVID-19 já provocou pelo menos 2.661.919 de mortes no mundo, de acordo com o mesmo balanço. Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 6.730 óbitos e 2.936.414 novos casos da doença covid-19 em todo o mundo.
Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram, e de acordo com os respetivos balanços nacionais, o Brasil com 1.057 óbitos, os Estados Unidos da América (738) e a Rússia (443).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado a nível global, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 535.661 mortes entre 29.495.906 casos recenseados, segundo a contagem da universidade norte-americana Johns Hopkins. Depois dos Estados Unidos, a lista dos países mais afetados em termos globais mantém-se inalterada: Brasil com 279.286 mortos e 11.519.609 casos, México com 194.944 mortos (2.167.729 casos), Índia com 158.856 mortos (11.409.831 casos) e o Reino Unido com 125.580 mortos (4.263.527 casos).
Ainda entre os países mais afetados, e segundo a análise da AFP, a República Checa é atualmente aquele que conta com mais mortos em relação à sua população, com 221 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido por outros quatro países também europeus: Bélgica (195), Eslovénia (189), Reino Unido (185) e Montenegro (181).
Por regiões do mundo, a Europa totalizava até hoje (às 11:00 em Lisboa) 900.936 mortes em 42.689.923 casos de infeção confirmados, a América Latina e as Caraíbas 721.581 mortes (22.872.052 casos), os Estados Unidos e o Canadá 558.143 mortes (30.406.981 casos), a Ásia 263.498 mortes (16.701.615 casos), o Médio Oriente 108.681 mortes (5.985.067 casos), a África 108.117 mortes (4.046.232 casos) e a Oceânia 963 mortes (33.579 casos).
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