Fonte da administração do hotel avança que já recebeu autorização para reabrir a unidade encerrada a 9 de junho.

A Direção Geral de Saúde (DGS) determinou o fecho da unidade na sequência da notificação de um caso “de doença dos legionários associado a permanência no hotel”, explicando tratar-se de "um caso isolado".

Na altura, a DGS explicou que os resultados das análises feitas ao hotel “identificaram Legionella pneumophila” depois de ter sido feita a colheita de água da unidade hoteleira.

No mesmo dia, a administração do Aqua Flaviae, em comunicado enviado à Lusa, especificou que, no dia 31 de maio, a DGS esteve nas suas instalações para recolher amostras em vários pontos do hotel.

“Em causa estava a suspeita de infeção por legionela de uma ex-hóspede”, acrescentou.

De acordo com o hotel, “foi alegadamente verificada uma suspeita da bactéria” que levou a que a DGS determinasse “o encerramento temporário, seguindo assim a legislação vigente”.

Agora, segundo a fonte, as contra-análises efetuadas ao hotel deram negativo para a presença da bactéria.

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