De onde nasce o nome “Estação Menina Bonita”?
Mais do que um restaurante, o nosso objetivo é que a Estação Menina Bonita seja uma viagem por várias realidades, uma experiência única que transporta qualquer visitante para mundos distantes. Na nossa estação, embarcamos numa viagem multissensorial, através dos sabores de 15 países diferentes, rodeados de toda a tecnologia que dão ao restaurante um ar único e futurista. Este restaurante é uma obra de amor e o nome da estação é uma homenagem ao amor da minha vida, a minha menina bonita, que embarcou comigo nesta viagem.
O Restaurante "Estação Menina Bonita" surgiu da necessidade de criar algo que nunca havia sido criado antes. De oferecer a todos os que vêm visitar a nossa bela Lisboa algo de singular, único e incomparável. Proporcionar experiências nunca vividas; não só pela degustação de sabores, cheiros e cores, provenientes das misturas mais exóticas do mundo culinário, mas também pelo prazer do bom serviço, da boa conversa e da boa música.
Somos muito mais do que apenas um lugar onde pode ter uma excelente refeição. Somos um lugar onde se criam memórias, onde se vive uma experiência.
Falou na sua menina bonita. O restaurante nasceu de uma história de amor? Pode contar-nos um pouco mais?
Eu e a Ana conhecemo-nos na juventude e costumamos dizer que foi amor à primeira vista, mas como muitas dessas relações nessas idades, chegou ao fim e seguimos cada um o seu caminho. Mas nunca nos esquecemos. A vida seguiu, casámos com outras pessoas, eu fui ao casamento dela, os anos foram passando e nós acabámos por perder o resto um do outro, até porque eu vim para Portugal e ela ainda ficou no Brasil alguns anos. Nunca me esqueci da Ana e nunca parei de procurá-la, fosse nas redes sociais, fosse cada vez que voltava à nossa terra natal. Depois de 25 anos, encontrei-a no Facebook, em 2013, e o destino voltou a unir-nos e desde então não nos voltámos a largar.
Ela é a minha menina bonita, meu porto seguro. A pessoa mais bondosa e bela que já conheci na minha vida. Temos 3 livros, uma trilogia, contando a nossa história de amor, traduzida para o inglês, francês, português e espanhol, à venda em 68 países no mundo. O primeiro livro chama-se: 25 Anos de Solidão, os anos que passei longe dela. O segundo: Desespero. O terceiro: A Força do Destino. Estão à venda na Amazon. O restaurante não só é uma homenagem à minha “menina bonita” como também ao amor, e é um fruto da nossa relação.
Qual é o conceito por detrás do restaurante?
Mais que uma refeição é uma experiência! Queremos proporcionar um momento em que as pessoas possam usufruir de estar juntos, viajar pelo mundo através dos sabores e do imaginário criado por nós. Para isso, aliámos a mais recente tecnologia com gastronomia de vários pontos do mundo, juntando uma vertente de entretenimento única no país. As minhas viagens pelo mundo alimentaram a minha inspiração e assim que surgiu a oportunidade, não hesitei em concretizar este sonho. Mais do que refeições, servimos experiências, com espetáculos de música e luz, que tornarão cada viagem única e inesquecível.
Para aqueles que não queiram jantar, podem vir depois das 23h, beber um copo, dançar e divertir-se da mesma forma.
Qual é o tipo de cozinha?
Como parte do nosso conceito, nós não nos focamos num só tipo de cozinha. Quem entra na Estação Menina Bonita é levado numa viagem sensorial através dos nossos pratos de 15 países diferentes, de todos os cantos do mundo. EUA, Peru, França, Itália e Japão são apenas alguns dos países representados na nossa carta.
Porquê esta aposta tecnológica?
Muito mais do que um restaurante com boa comida, o nosso grande objetivo é trazer uma vertente de entretenimento para a refeição. Para isso, decidi aproveitar a minha experiência com as tecnologias para criar este conceito futurístico e único em Portugal.
É um restaurante onde dez robôs auxiliam o staff, seja a conduzir os clientes à sua mesa, a levar-lhes os pratos ou a levar a loiça suja de volta à copa. Os concertos e espetáculos de luzes acontecem todo o dia. Todos os cantos do restaurante estão equipados com tecnologia de ponta, com janelas falsas a exibir paisagens, uma cascata de luz com designs controlados por tecnologia e até sanitas inteligentes, que abrem e fecham as tampas automaticamente, entre outros segredos para descobrir.
Qual é a sua característica preferida do restaurante?
Difícil... Mas para mim, aquilo que mais me encanta são os espetáculos de luzes. Os padrões personalizáveis da nossa cascata digital, juntamente com o sistema de KINETIC BALLS, dão uma dinâmica completamente diferente ao espaço, da qual me orgulho imenso e, por isso, apesar de ter muito carinho por todas as vertentes do restaurante, posso dizer que esta é a minha preferida.
Se só pudesse escolher um prato do restaurante, qual seria?
Escolher só um é difícil, especialmente com representações das mais reconhecidas gastronomias na nossa carta. Eu diria que o Lomo Parrillero é o meu preferido e que podia comer todos os dias. Temos também o Camarão Colonial, uma criação minha, que é uma das nossas estrelas e tem tido uma aceitação muito boa, e claro, o Filleto Piemontese, de inspiração francesa, e que é o preferido da Ana. Mas temos muitas mais opções para todos os gostos.
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