
José Castelo Branco já conseguiu regressar ao apartamento de Nova Iorque no qual viveu com Betty Grafstein durante décadas. A entrada foi-lhe impedida assim que foi acusado de violência doméstica por parte da ex-mulher e só na semana passada, com a aprovação do tribunal, é que conseguiu entrar.
O que viu foi um cenário que o deixou de rastos. Quadros tirados da parede, armários vazios e mesmo uma lareira do século XVIII arrancada.
O assunto foi comentado por Guilherme Castelo Branco, filho do socialite, no programa 'V+Fama' desta segunda-feira, dia 5.
"A única coisa que quero deixar aqui é uma palavra de carinho com o meu pai, dizer que estou com ele. É uma situação muito complicada, também fico triste ao ver as imagens, obviamente, estive muitas vezes nesta casa", começa por dizer.
"[Quero] Dar-lhe os parabéns pela resiliência. Não é toda a gente que tem a força para - quando está tudo contra nós - continuar a lutar pelos seus direitos, mesmo quando não se vê um fim. Eu próprio disse-lhe isto: se fosse eu a estar neste caso, não teria tido este desfecho", continua.
"Qualquer pessoa sendo privada de estar no seu local, na sua casa durante meses, chegar lá e ver coisas da parede arrancadas, ver a casa parcialmente vandalizada, é uma tristeza enorme. Não cabe na cabeça de ninguém. A consciência é de cada um e se estão bem com ela, muito bem, continuem, o julgamento há de estar lá em cima", completa.
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