Foi a filha mais velha de Super Pai já lá vão 11 anos, e, ainda hoje, as pessoas que se cruzam com ela na rua, se recordam da deliciosa Camila que acabou por ser responsável pela continuidade da sua carreira de atriz. Agora o melhor papel que está a desempenhar é o de mãe do Duarte, responsável pela fase mais importante da sua vida. “A minha vida, hábitos, prioridades e objetivos mudaram a partir do dia em que tive um filho”, desabafa a bela atriz nesta entrevista a SapoMulher onde revela o seu prazer de viver e a felicidade que está a viver neste momento.
Sim, é incrível, mas ainda me associam muito ao “Super Pai”. Foi um trabalho que marcou muito, tanto a mim como às pessoas que viram a série. Com tantas coisas que já se fizeram entretanto, acho graça como as pessoas se lembram tão bem da história e das personagens.
Sim. Eu já tinha estudado teatro, mas achava que o teatro na minha vida seria apenas um hobby. Depois dos dois anos de gravações do “Super Pai” decidi voltar a investir em formação e continuar a trabalhar nesta área.
Não sei porquê, mas veio-me logo à cabeça a Tininha da novela, “O Jogo”. Era uma personagem muito engraçada e foi um projeto no qual adorei participar. Há muitas outras que me marcaram, esta foi uma delas.
O Duarte nasceu em Abril, fez agora cinco meses. Desde que engravidei que tem sido uma experiência maravilhosa. Neste último ano vivi coisas incríveis, tanto a nível emocional como físico. Sem dúvida que tem sido a fase mais importante da minha vida.
Mudou tudo, é impossível não mudar depois de uma experiência destas. A minha vida, hábitos, prioridades e objetivos mudaram a partir do dia em que tive um filho. É normal mudar, a partir do momento em que decidi ter um filho, sabia que a minha vida passaria a ser diferente e a verdade é que foi a melhor decisão da minha vida.
Sim, ele tem-me ajudado muito a descobrir o universo dos bebés e a decifrar os seus códigos. Não tinha qualquer experiência com crianças e tem sido muito divertido descobrir e conhecer esta mini pessoa maravilhosa.
Não tenho tido rotinas. Fartamo-nos de passear, brincamos, fazemos sestas, vamos à praia, somos muito desenrascados.
Sim, o papel do pai, tal como o da mãe, é fundamental e o João tem sido um ótimo pai.
Nesta fase é comer as mãos, palrar e ser abanado com um leque. Tem uma boa vida!
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Sim, sem dúvida, mas tudo a seu tempo.
Estes cinco meses tenho estado 100 por cento dedicada ao meu filho, uma opção que para mim é um privilégio.
A partir de setembro em “Rosa Fogo”.
Em Portugal. Estive no Douro, no Algarve e em Vila do Conde.
Ter uma família perfeita... e já tenho!
É conseguir continuar a fazer tudo aquilo que gosto.
Não tenho objectos imprescindíveis.
Uma garrafa de água.
A minha família.
Chocolates.
Emoção.
Não tenho segredos a esse nível, deve ser genético.
Espero que sim, gosto mesmo muito de viver.
Sou, mas nada de muito exagerado.
Sou.
A morte.
É o que estou a viver neste momento.
(Texto: Palmira Correia)
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