A bruma seca, nome que se dá há condensação de água em conjunto com poeiras, rapidamente sobrevoou a Península Ibérica.

Tendo em conta o seu rápido avanço de sul para norte, causado pela tempestade Célia e a previsão de que esta situação se mantenha por mais um dia, o IPMA emitiu um comunicado a alertar para os perigos que esta situação pode ter para a saúde e a DGS recomenda a que “a população em geral deva evitar os esforços prolongados, limitar atividades físicas ao ar livre e evitar a exposição a fatores de risco, tais como o fumo do tabaco e o contato com produtos irritantes”.

Nestes casos, a qualidade do ar piora significativamente, uma vez que a quantidade de partículas PM10 (de diâmetro inferior a 10 microns) e PM2,5 (de diâmetro inferior a 2,5 microns) aumenta significativamente, levando a efeitos adversos tais como obstrução nasal, dores no peito, asma ou alergias.

Devido ao seu pequeno tamanho, estas partículas são capazes de penetrar profundamente nas vias respiratórias e depositar-se nos alvéolos pulmonares, podendo mesmo alcançar a corrente sanguínea, causando um aumento do stresse oxidativo, pró-inflamatório e pró-trombótico. 

Os purificadores são, por isso, grandes aliados em situações como esta. São especificamente concebidos para manter uma ótima qualidade do ar dentro de casa, independentemente das condições atmosféricas no exterior, tornando-os uma aposta saudável em condições atmosféricas adversas.

Como por exemplo, o último modelo da Dyson, o Purifier Cool Formaldehyde, remove 99,95% das partículas até 0,1 microns de tamanho graças ao seu filtro padrão HEPA 13 totalmente selado, de modo a não só garantir a passagem de ar através do filtro, mas também bloquear potenciais pontos de fuga onde o ar sujo possa entrar na corrente de ar.

Também novo para os seus antecessores é o seu sensor de formaldeído de estado sólido, especificamente concebido para destruir o formaldeído e outros compostos orgânicos voláteis.