Cerca de 96% dos profissionais inquiridos admite reparar sempre ou quase sempre no cabelo do candidato. Segundo os próprios, um cabelo pouco saudável pode transmitir desinteresse (64%), doença (43%) ou irresponsabilidade (41%), reforçando a importância que estes profissionais atribuem à imagem do cabelo como fator determinante da avaliação do candidato e consequente evolução do seu percurso no processo de recrutamento.
Outro dado curioso é verificar que é atribuída maior importância (86%) ao cabelo no sexo feminino como fator determinante da imagem dos candidatos, enquanto apenas 14% dos inquiridos acredita que é nos homens que o cabelo assume mais importância.
Dos inquiridos que responderam que a importância do cabelo é atribuída às mulheres, 60% são do sexo feminino, o que demonstra o elevado peso que o segmento feminino imputa a si mesmo, quando se fala do valor que o cabelo tem na sua imagem.
Adianta ainda o mesmo estudo que há profissões onde este dado é mais relevante: “Atendimento ao Público” com 58% das respostas, “Relações Públicas” com 23% e “Comercial” com 17%.
Este estudo é divulgado num mês em que se celebra a 4ª Edição do Mês da Queda de Cabelo, criado e promovido pelo Viviscal, com o mote “Quando o Cabelo Sai à Rua”.
9 de março de 2012
Comentários