Pequim acordou hoje envolta numa espessa nuvem de poluição, que reduziu a visibilidade até 300 metros em algumas partes da capital chinesa, devido às maiores tempestades de areia dos últimos dez anos no norte do país.
A representante do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA, na sigla em inglês) disse hoje que Moçambique precisa de investir na resiliência de mulheres e raparigas face às mudanças climáticas, para que não sejam "empurradas para trás".
A Câmara de Sintra aprovou a abertura do concurso público para a construção do Ecocentro de Dona Maria, num investimento de um milhão e 400 mil euros por parte dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra (SMAS).
O projeto TransforMAR recolheu 47,4 toneladas de plástico em 15 praias do continente português, durante o ano passado, transformando aqueles detritos em donativos monetários, perfazendo um apoio de mil euros para instituições locais, foi hoje anunciado.
A Unidade Nacional de Trânsito (UNT), através do Destacamento de Ação Conjunto de Lisboa, ontem, dia 10 de março, apreendeu dois veículos pesados na Praça das Portagens da Autoestrada n.º 1 (A1), em Alverca.
O Movimento dos Amigos da Ria de Aveiro (MARIA) atribuiu hoje à descarga de efluentes de agropecuárias a provável causa da contaminação das águas naquela ria, que interditou a apanha de bivalves, exigindo maior fiscalização.
A Comissão de Luta Anti-Poluição do Alviela, com sede em Pernes (Santarém), denunciou mais “um vil ataque com poluição química” no Alviela, exibindo imagens de sexta-feira que mostram “um imenso manto de espuma em toda a extensão” do rio.
O mês de fevereiro foi o 5.º mais quente desde 1931 e muito chuvoso, levando à inexistência de situação de seca em praticamente todo o território de Portugal continental, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
As atuais metas de descarbonização das empresas europeias podem levar a um aumento das temperaturas até final do século de 2,7 °C, (2,7 graus celsius), indica um relatório hoje divulgado.
O relatório provisório em que a ONU avaliou os compromissos climáticos registrados no Acordo de Paris representa um "alerta vermelho para o nosso planeta", refere António Guterres.
Um ‘iceberg’ com cerca de 1.270 quilómetros quadrados, aproximadamente o tamanho da área metropolitana de Londres, está a desprender-se da Antártida, quase dez anos após os cientistas detetarem as primeiras fendas na massa de gelo.
O regresso às etiquetas energéticas com escala entre A e G, sem classes A+, A++ e A+++, entra hoje em vigor nas lojas, físicas e online, para máquinas de lavar louça e roupa, aparelhos de refrigeração e televisores.
Apesar da diminuição da poluição verificada pela diminuição da atividade em vários setores imposta pela pandemia de COVID-19, este continua a ser um grave problema de saúde pública.
Responsáveis científicos da área do ambiente recomendaram hoje à Assembleia da República que a futura lei do clima privilegie uma visão de longo prazo e não metas setoriais que podem rapidamente desatualizar-se.
A principal novidade da nova etiqueta energética é a escala de classes de eficiência energética que regressa à sua forma original, de A (mais eficiente) a G (menos eficiente).
Espalme a embalagem para ser menor o volume que vão ocupar, diminuindo os custos e a poluição provocada pelo transporte e armazenamento desses materiais
O ministro do Ambiente reforçou hoje a necessidade de um acordo global sobre os plásticos e apelou para que todos se juntem aos esforços da União Europeia na transição para uma economia neutra em termos climáticos.
Os consumidores depositaram em média 39 mil embalagens de bebidas em plástico por dia em máquinas automáticas, ao abrigo do projeto-piloto “Quando do Velho se Faz Novo, todos ganham. Ganha o Planeta!”, iniciado em março de 2020.
Uma equipa de 29 peritos de todos os continentes, liderada por Maria João Feio, do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), fez o ponto da situação sobre a qualidade ecológica dos rios no mundo e as notícias não são boas
A Câmara de Lisboa vai passar a disponibilizar informação em tempo real aos cidadãos acerca da qualidade do ar, ruído e tráfego, a partir do final de março, através de uma rede composta por 658 sensores de monitorização ambiental.