Os quadros de ansiedade patológica têm um elevado impacto na qualidade de vida, produtividade e saúde física devendo ser tratados adequadamente. Um artigo do médico João Reis, especialista em Psiquiatria.
O medo de ficar sozinho é definido, pela ciência psicológica, como a ansiedade ou preocupação acentuada acerca da experiência atual ou futura de percecionar estar sem um parceiro romântico.
O período da gravidez assim como o pós-parto, continuam ainda a ser amplamente fantasiados como um período de prosperidade e de grande felicidade. E talvez seja assim em muitas famílias e para muitas mulheres, mas sabemos no âmbito clínico que não o é para todas.
Crescer implica, naturalmente, dúvidas, experimentar diferentes papéis, avanços e recuos. E é quando exercemos uma força de bloqueio a tudo aquilo que realmente somos que paramos de crescer, que nos sentimos muitas vezes sufocados pelo mundo exterior.
O burnout caracteriza-se por cansaço físico e psicológico extremo associado a fatores laborais e é uma realidade difícil de gerir, principalmente porque os primeiros sinais de burnout são, regra geral, desvalorizados e considerados, pela maior parte de nós, apenas “cansaço”.
A felicidade é diferente para cada um de nós, ainda assim, há um conjunto de comportamentos que, por norma, têm o poder de contaminar a nossa felicidade.
Já alguma vez teve medo ou sentiu que o perigo estava próximo? Certamente que sim, não fosse este um dos instintos primários de qualquer ser vivo. As explicações são da médica Elisabete Albuquerque, especialista em Psiquiatria.
O amor é, provavelmente, o melhor combustível para a vida, para a alegria e para o bem-estar. É o amor que nos prende à vida e são as relações saudáveis que nos alavancam para conquistarmos os desafios que vão surgindo ao longo da vida.
Nos últimos anos, têm surgido indicadores de que as taxas de stalking entre jovens são semelhantes às observadas em adultos. As explicações são de Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz, da MIND – Psicologia Clínica e Forense.
No contexto clínico, e no âmbito da abordagem cognitivo-comportamental, a escrita terapêutica é uma das ferramentas mais poderosas para a promoção do autoconhecimento, das mudanças positivas na cognição e do comportamento, e na facilitação da autorregulação emocional.