O luto é, por si só, um processo doloroso e, muitas vezes, difícil de gerir. No entanto, quando o luto é de um filho não só a dor tende a ser exponenciada, como nos atira para um lugar de injustiça - afinal perder um filho vai contra a ordem natural da vida! - e se estivermos a falar de um filho que
A criança só compreende a irreversibilidade da morte por volta dos 7 anos de idade. Mas isso não faz com que tenha menos dificuldade em elaborar a perda de uma pessoa amada.
A perda de um filho é considerada uma das experiências mais traumáticas e violentas que o ser humano pode vivenciar ao longo de toda a sua vida. As explicações são dos psicólogos clínicos e forenses Sofia Gabriel e de Mauro Paulino.
Quando o “sistema casal” se desfaz, a falta do outro desencadeia sensações de insegurança, incapacidade e desproteção, alimentando uma sensação de vazio e, não raras vezes, de desesperança em relação ao futuro.
É importante que este diálogo não seja apenas focado nas características da morte – natural, universal/inevitável e irreversível – mas que, simultaneamente, seja adequado à fase do desenvolvimento infantil em que a criança se encontra, permitindo a expressão emocional e as dúvidas da criança.
A cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio. Esta é a estimativa que a Organização Mundial de Saúde (OMS) faz para uma realidade que mata todos os anos centenas de pessoas em Portugal.
O stress é uma resposta adaptativa ancestral do organismo, sem a qual a nenhuma espécie poderia ter sobrevivido. Um artigo do médico Gonçalo Proença, especialista em Cardiologia.
A Miocardiopatia de Takotsubo ou Síndrome do Coração Partido é descrita como uma alteração súbita e reversível do músculo cardíaco (miocárdio) caracterizada por uma dilatação dos segmentos mais apicais do músculo na fase de contração.
As inseguranças dos adultos acerca de como abordar o tema e o medo da potencial reação da criança facilitam o evitamento deste momento e do contacto com a dor da perda por parte dos pais. Contudo, é importante que o momento de partilha da perda com a criança aconteça com a maior brevidade possível.
Todos vivemos ao longo da nossa vida numerosas perdas: ruturas afetivas, morte de entes queridos, abdicação de ideais, perda de capacidades físicas e/ou mentais ou até mesmo a perda da nossa vida como a conhecíamos. Um artigo da psicóloga clínica Marisa Marques.
A ciência psicológica demonstra que a relação construída entre um tutor e o seu animal de companhia, no que remete para os níveis de intimidade e proximidade emocional, pode transcender relações desenvolvidas entre seres humanos.
Dependendo do vínculo criado com o animal de estimação, a sua morte pode levar à instalação de um processo de luto idêntico à morte de um familiar ou amigo. Um artigo da psicóloga clínica Joana de Almeida.
Efeito tóxico provocado pelo contacto com a lagarta do pinheiro produz inchaço, irritação e por vezes dificuldade respiratória. Se mexer numa lagarta com pêlos, ligue para a linha SNS 24 ou dirija-se a uma unidade de saúde.
O consumo diário de um ovo pode reduzir significativamente o risco de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no mundo, indica um estudo realizado na China e publicado na revista Heart.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) instaurou um processo de esclarecimentos para apurar as circunstâncias em que ocorreu a morte de uma idosa, na terça-feira, na urgência do Hospital Padre Américo, em Penafiel, foi hoje anunciado.
O Natal confronta-nos com as nossas próprias fragilidades e com as nossas dores. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
Apesar de uma positividade quase obrigatória e, por vezes, até possivelmente tóxica, em algumas realidades familiares, a verdade é que o Natal pode ser um momento de fragilidade emocional.
Cerca de 2.100 mortes em Portugal durante o ano de 2021 podem ser atribuídas à exposição a partículas em suspensão, revela um relatório divulgado hoje pela Agência Europeia do Ambiente.
O número de pessoas que correm o risco de morrer devido aos efeitos do calor extremo pode quintuplicar nas próximas décadas, alertam cientistas num relatório publicado esta quarta-feira.
A falta de visitas de amigos ou familiares, o sentimento de solidão ou viver sozinho contribuem para um aumento do risco de morte, segundo um estudo com quase meio milhão de inquiridos hoje divulgado.