Um projeto para acompanhar pessoas com problemas de saúde mental graves após saírem do internamento é o vencedor do FLAD Science Award Mental Health 2022, no valor de 300 mil euros, foi hoje anunciado.
O luto é, por si só, um processo doloroso e, muitas vezes, difícil de gerir. No entanto, quando o luto é de um filho não só a dor tende a ser exponenciada, como nos atira para um lugar de injustiça - afinal perder um filho vai contra a ordem natural da vida! - e se estivermos a falar de um filho que
A verdade é que, muitas vezes, não deixamos a Páscoa e o renascimento acontecer dentro de nós porque ficamos demasiado assustados com o novo. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida.
A nova ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, sublinhou hoje a necessidade de reforçar o apoio à saúde mental nas instituições, sobretudo através do apoio psicológico, recordando o impacto negativo da pandemia.
Os estudantes que têm apoio na escola focado na saúde mental ficam mais empenhados nos estudos e obtêm melhores resultados académicos, segundo um projeto internacional que envolveu 1.500 alunos de escolas portuguesas.
Os estudantes que têm apoio na escola focado na saúde mental ficam mais empenhados nos estudos e obtêm melhores resultados académicos, segundo um projeto internacional que envolveu 1.500 alunos de escolas portuguesas.
O nosso corpo e a nossa mente estão diretamente ligados e influenciam-se mutuamente, por isso, para termos saúde, precisamos de um corpo e de uma mente ligados entre si e sintonizados.
Miguel Sá, psicólogo e voluntário na missão que foi resgatar refugiados à Ucrânia, apela ao Governo português que não esqueça as 400 pessoas que chegaram este sábado de manhã a Portugal vindas de um cenário de guerra. Ao SAPO Lifestyle, o também psicólogo e voluntário Iury Leal diz que a "resiliênci
A Ordem dos Psicólogos recomenda aos media que nas notícias sobe a guerra na Ucrânia evitem imagens chocantes, humanizem todos os envolvidos na guerra, dando-lhes rosto e voz, evitem a polarização e ajudem a travar a desinformação.
A Ordem dos Psicólogos defende um reforço nas respostas dos serviços de psicologia, admitindo que podem aumentar ou agravar-se problemas como a ansiedade ou depressão, e lembra que aos efeitos da pandemia na saúde mental se juntou a guerra na Ucrânia.
O presidente eleito da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental (SPPSM) alertou hoje que o impacto das noticias sobre a guerra na Ucrânia na saúde mental dos portugueses já se está a sentir na prática clínica.
O impacto de dois anos de pandemia no bem-estar emocional e psicológico expressa-se em “números preocupantes”, com aumentos na sintomatologia depressiva e ansiosa, nota a coordenadora de um estudo sobre pessoas enlutadas.
A pandemia de covid-19, ainda que esteja perto do fim, vai continuar a causar sofrimento e os problemas psicológicos permanecerão durante muito tempo, alerta o psicólogo Tiago Pereira.
Ainda que a maior preocupação dos pais seja o bem-estar dos filhos, particularmente a sensação de segurança e proteção, o receio de dialogar sobre a guerra e aumentar o medo dos menores facilita que os adultos fujam a esta importante conversa.
Ainda não chegamos ao fim de uma pandemia e passamos novamente a viver sob uma nova imprevisibilidade e insegurança pondo à prova a nossa capacidade de resiliência – a guerra.
Mais de um quarto da população maior de 16 anos disse ter sentido, em 2021, o efeito negativo da pandemia na saúde mental, uma situação que afetou mais as mulheres e pessoas desempregadas, revelam hoje dados do INE.
A psiquiatra Ana Matos Pires defende que a atenção dada à saúde mental foi “o único efeito colateral” positivo da pandemia de covid-19 a nível nacional e internacional.
A psiquiatra Ana Matos Pires defendeu hoje que o suicídio é um comportamento raro que deve ser falado com “muita cautela”, alertando para o impacto enorme que este “ato sem retorno” tem nos sobreviventes.
A pandemia trouxe quadros depressivos, mas para muitas famílias foi também sinónimo de uma proximidade física forçada pelos isolamentos, que garantiu que se vigiassem umas às outras, controlando um possível aumento de suicídios, segundo o investigador Adalberto Dias de Carvalho.
Mais de 25% das mulheres entre os 15 e os 49 anos já sofreu violência por parte do seu parceiro ao longo da vida, segundo um estudo publicado na quarta-feira pela revista Lancet com dados entre 2000 e 2018.
Mais de metade dos participantes num estudo hoje divulgado sobre violência no namoro em contexto universitário disse já ter sido sujeito a pelo menos um ato violento, quase em igual proporção de homens e mulheres.
Ecem Sarper e David L. Rodrigues, investigadores do Iscte-Instituto Universitário de Lisboa, em colaboração com a MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense, encontram-se a desenvolver um importante estudo sobre o significado da vida do ser humano, após a perda de uma pessoa próxima. Participe