O burnout caracteriza-se por cansaço físico e psicológico extremo associado a fatores laborais e é uma realidade difícil de gerir, principalmente porque os primeiros sinais de burnout são, regra geral, desvalorizados e considerados, pela maior parte de nós, apenas “cansaço”.
O termo burnout diz respeito à resposta de cansaço extremo provocada por uma exposição recorrente e prolongada ao stress, em que a pessoa sente que não tem estratégias que permitam gerir a exaustão física e emocional.
Os ataques de pânico aparecem quando aparentemente está tudo bem. Subitamente sentimo-nos a colapsar, como se o nosso corpo começasse a entrar numa espiral crescente de destruição que nos impede de agir.
Evidenciado publicamente pelos muito desafios da pandemia, o esgotamento (ou burnout) atingiu 54% dos jovens líderes, de acordo com o estudo do Grupo Adecco ‘Resetting Normal: Defining the New Era Of Work 2021’, resultado do inquérito a 15 mil profissionais em 25 países.
Destacamos cinco estratégias para colocar em prática com o intuito de reduzir o cansaço provocado pela parentalidade e alcançar uma maior disponibilidade para cuidar dos mais novos.
Evidenciado publicamente pelos muito desafios da pandemia, o esgotamento (ou burnout) atingiu 54% dos jovens líderes, de acordo com o estudo do Grupo Adecco ‘Resetting Normal: Defining the New Era Of Work 2021’, resultado do inquérito a 15 mil profissionais em 25 países.
Estudo da BCG revela que a probabilidade de esgotamento é superior quando o nível de inclusão percecionado pelos trabalhadores é baixo. Conhecer os colaboradores e desenvolver benefícios adequados, apostar numa liderança e ambiente profissional inclusivos e promover oportunidades justas são estratég
STRADA Health Report indica que mais de metade dos portugueses é afetada por burnout devido ao desgaste laboral. Tecnológica Reaktor partilha algumas dicas de como as empresas podem combater esta síndrome
Um em cada quatro jovens médicos apresenta sintomas graves de ‘burnout’ e 55,3% está em risco de desenvolver a síndrome, revela um estudo da Ordem dos Médicos.
A porta-voz do movimento Médicos em Luta diz que os cirurgiões do Hospital de Braga estão "exaustos e à porta do 'burnout'", devido à "enorme sobrecarga" a que estarão a ser sujeitos nos últimos dias.
Esgotamento derivado da ansiedade pode prejudicar a saúde física e mental, mas existem alguns alguns hábitos e suplementos que podem ajudar, diz o neurocientista Fabiano de Abreu Agrela.
Portugal é um dos países da OCDE com maiores taxas de prevalência de doença mental, nomeadamente ansiedade e depressão, estando muitas vezes o trabalho relacionado com estas patologias. "Quando não descansamos, o cérebro vai sofrer os efeitos do stress crónico, com alterações da química cerebral e i
Centros de referência em hospitais de todo o mundo procuram nos psicadélicos uma forma eficaz de tratar várias doenças psiquiátricas como a depressão. Serão estas susbtâncias o futuro da medicina na doença mental? "Já são o presente e estão a fazer o seu caminho", admite a psicóloga clínica Carla Ma
A intervenção na saúde mental e prevenção do 'burnout' é prioritária nas empresas, concluiu um estudo do Laboratório Português dos Ambientes de Trabalho Saudáveis, indicando que os trabalhadores da saúde, educação e administração pública são os de maior risco.
Há diferentes definições da síndrome de burnout, mas a mais frequente aponta para um quadro de exaustão emocional, despersonalização e perda de realização pessoal que pode levar à depressão e suicídio. Fernando Almeida, médico psiquiatra, explica a patologia e alerta para os sinais a que deve estar
A depressão é uma das principais causas de incapacidade laboral em Portugal. Afeta pessoas de todos os quadrantes sociais e não escolhe sexos, nem idades. "Um dos desfechos possíveis da depressão é o suicídio, por isso: sim, a depressão pode ser fatal", adverte o médico psiquiatra Gustavo Jesus em e