Conseguir quatro computadores para os quatro filhos, ter êxito no envio das fichas 'online' e lidar com as plataformas digitais desde o 'Zoom' ao 'Google classroom' são alguns desafios que a família Yü Belo, no Porto, enfrentou hoje no arranque da escola à distância por causa da covid-19.
A Federação Nacional da Educação (FNE) alertou hoje para a necessidade de começar a preparar o eventual regresso dos alunos às escolas, de forma a determinar e assegurar as condições de trabalho dos trabalhadores não docentes.
As autoridades de saúde timorenses anunciaram hoje oficialmente mais três novos casos da covid-19, o que eleva para 22 o número total de pessoas infetadas no país desde o início do surto, uma dos quais já recuperou.
Mais de 850 mil alunos do ensino básico contam a partir de hoje e durante o terceiro período com aulas de apoio através da televisão, e vão aprender com professores à distância devido à pandemia de covid-19.
Um grupo de investigadores da Universidade de Coimbra (UC) alerta para os aspetos que devem ser acautelados para as desigualdades na educação não serem reforçadas com as aulas à distância, devido à pandemia da covid-19.
O primeiro-ministro agradeceu hoje o “esforço extraordinário” dos professores que estão a manter o ensino à distância, durante a pandemia de covid-19, elogiando também o projeto da RTP que vai levar as aulas aos alunos através da televisão.
O terceiro período letivo arranca hoje, mas a maioria dos alunos já não regressa à escola e continua a estudar à distância, num modelo que pais, diretores escolares e professores acreditam poder funcionar melhor agora.
A Direção-geral da Educação vai lançar uma formação sobre o ensino através de meios digitais dirigida a diretores escolares e professores, para apoiar as escolas no desenvolvimento do ensino à distância, anunciou hoje a tutela.
Os encarregados de educação continuam preocupados com alunos sem acesso à internet ou equipamentos que lhes permitam acompanhar as aulas à distância e pedem ao Governo um “Programa Nacional de Transformação Digital na Educação”.
Os conteúdos programáticos das aulas transmitidas pela televisão para os alunos do ensino básico continuam desconhecidos dos professores, lamentaram hoje os diretores escolares, na véspera do arranque do 3.º período.
O primeiro-ministro apontou hoje 04 de maio como a data limite para um recomeço das aulas presenciais que assegure o cumprimento com normalidade do calendário escolar, designadamente no ensino secundário.
Pais e professores alertaram hoje para as dificuldades em acompanhar os alunos com necessidades educativas através do ensino à distância, que veio substituir as aulas presenciais nas escolas para tentar controlar a disseminação do novo coronavírus.
O primeiro-ministro anunciou hoje que na próxima quarta-feira receberá delegações dos partidos com representação parlamentar, na véspera de tomar uma decisão sobre a forma como vai decorrer o terceiro período do ano letivo.
O projeto ‘Student Keep’, desenvolvido para colmatar desigualdades no acesso à educação, já recebeu 23 pedidos de ajuda de alunos que não têm acesso a um computador ou à Internet e 40 respostas de pessoas disponíveis para emprestar materiais.
As notas do segundo período vão ser comunicadas diretamente aos alunos pelas escolas para salvaguardar a proteção de dados, uma vez que não podem deslocar-se para consultar as pautas devido à pandemia covid-19, anunciou hoje o Ministério da Educação.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, revelou hoje que daqui a uma semana, dia 07, haverá uma nova reunião para avaliar a situação epidemiológica da covid-19 em Portugal, na qual será apreciada a questão das escolas.
Os diretores das escolas avisam que os horários das aulas no 3.º período terão de ser adaptados à nova realidade do ensino à distância e que os professores continuam a estudar as melhores formas de ensinar.
A Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) alertou hoje para o risco de um “ano letivo seriamente hipotecado”, caso as dificuldades no ensino à distância não sejam resolvidas até ao início do terceiro período letivo.
As escolas de todos os graus de ensino vão suspender todas as atividades letivas presenciais a partir de segunda-feira devido ao surto COVID-19, anunciou hoje primeiro-ministro, António Costa, numa declaração ao país.
O surto de Covid-19 está a motivar, desde a semana passada, o encerramento ou o condicionamento do acesso a serviços públicos e equipamentos em Portugal, incluindo muitos estabelecimentos de ensino, por prevenção ou devido a casos suspeitos e confirmados.
Perto de 363 milhões de alunos no mundo estão sem aulas por causa das medidas de contenção aplicadas em vários países para travar a epidemia do novo coronavírus, indicou hoje a UNESCO.
O Governo de Macau decidiu hoje que o reinício das aulas no território vai ser adiado novamente e a data será anunciada uma semana antes da reabertura das instituições de ensino superior e não superior.