A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou hoje que, na segunda semana do novo ano letivo, continuam a faltar na escola mais de mil professores, repetindo-se o problema de turmas sem aulas, e pediu medidas urgentes.
Cerca de 117 milhões de alunos, ou seja, 7,5% da população escolar mundial, permanecem sem aulas devido à pandemia de covid-19, alertou hoje a Unesco, exortando os países a reabrirem as escolas em condições seguras.
Sindicatos de professores escolheram o último dia de arranque do ano letivo para fazer um balanço da abertura, lançar uma consulta nacional, realizar um plenário e uma vigília por melhores condições de trabalho.
O grupo parlamentar do CDS-PP questionou hoje o Governo sobre a política de testagem ao novo coronavírus no próximo ano letivo, querendo saber também se serão revistas as normas quanto ao isolamento profilático para quem esteja vacinado.
Os colégios privados conseguiram cumprir os objetivos de mais um ano letivo afetado pela pandemia de covid-19, mas lamentam a interrupção forçada em janeiro e pedem ao Governo que respeite a autonomia destas escolas no próximo ano.
O 3.º período letivo termina hoje para o 1.º e 2.º ciclos, encerrando mais um ano escolar atípico, em que o ensino à distância voltou a ser o "plano B" quando a pandemia obrigou alunos a ir para casa.
Responsáveis de associações de pais de escolas no Algarve cujas aulas estão suspensas a partir de hoje mostraram-se surpreendidos por apenas terem tomado conhecimento da decisão da Autoridade de Saúde no final do dia de domingo.
Os deputados algarvios do PSD vão interpelar o Governo com caráter de urgência sobre a suspensão das aulas em cinco municípios, alegando que o anúncio, feito no domingo ao final do dia, é uma “falta de respeito” pelos pais.
O ministro da Educação admitiu hoje que o atual e o anterior anos letivos “não foram perfeitos”, por causa da pandemia de covid-19, mas elogiou as escolas por terem dado as “melhores respostas” em tempos de crise.
O ano letivo termina hoje para os 9.º, 10.º e 11.º anos com “alunos e professores exaustos” e diretores a admitirem que a pandemia e o ensino remoto voltaram a impedir que todas as aprendizagens se realizassem.
As aulas presenciais foram retomadas hoje na Escola Secundária Gabriel Pereira, em Évora, depois de duas semanas com o regime de ensino à distância, devido a um surto de COVID-19 com 12 casos, revelou o diretor.
O Governo confirmou a retoma das modalidades desportivas de alto risco, bem como o regresso à competição dos escalões de formação a partir de sábado, na quarta fase de desconfinamento.
Mais de 40% das crianças entre 6 e 10 anos não tiveram acesso à educação no Brasil, em novembro de 2020, devido à pandemia de covid-19, informou hoje o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Os alunos do ensino secundário e do superior regressam hoje às aulas presenciais, depois de quase três meses em casa, com rastreios à covid-19 que, nestes níveis de ensino, passam também a incluir os estudantes.
O contágio do novo coronavírus oferece alguma proteção à população jovem, mas não garante completa imunidade contra uma reinfeção, segundo um estudo publicado na quinta-feira na revista científica The Lancet Respiratory Medicine.
Um estudo do ISAG – European Business School e do CICET – FCVC evidenciou que a maioria dos estudantes do Ensino Superior prefere o regime presencial de aulas (56,5%), assim como 35,5% são mais favoráveis a um modelo de ensino híbrido. Os dados foram recolhidos durante o primeiro confinamento e reve
Mais de dois meses a percorrer os silenciosos corredores da escola, o funcionário Leonel Melo animou-se quando viu chegar os alunos mais velhos do agrupamento que hoje retomaram o ensino presencial.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores defendeu hoje turmas com menos alunos para assegurar melhorias na aprendizagem e o cumprimento das regras de distanciamento, no dia em que os alunos dos 2.º e 3.º ciclos regressam às escolas.
Os alunos do 6.º ano foram os mais prejudicados com o ensino à distância provocado pela pandemia de COVID-19, que afetou menos os estudantes mais novos que contaram com o apoio familiar, revela estudo nacional.
A regresso dos alunos às escolas depois da Páscoa, a 05 de abril, está dependente da evolução da pandemia em Portugal, alertou o Governo, admitindo que se fosse hoje não haveria recuos no plano de desconfinamento.
Os diretores escolares alertaram para os crescentes casos de “abandono de interesse e motivação” dos alunos do ensino básico e secundário cansados do ensino ‘online’, que voltou a marcar o segundo período de aulas.