Os professores podem exigir aos alunos que mantenham as câmaras ligadas quando estão a decorrer as aulas, uma medida que melhora a qualidade do ensino e a relação entre estudantes e docentes.
A Federação Nacional dos Professores pediu a intervenção da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) para fiscalizar a situação dos professores e educadores que estão a suportar todas as despesas relativas ao teletrabalho.
Um em cada três professores diz que as sessões síncronas têm a mesma duração das aulas presenciais, revela a Federação Nacional de Professores (Fenprof), que afirma haver situações ilegais de docentes a dar aulas nas escolas.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) desconhece ainda o impacto da greve nacional de profissionais de educação iniciada hoje, lembrando que o objetivo “não é parar o ensino à distância”.
O Leandro continua a “madrugar” para ir para a escola, não para se juntar presencialmente aos colegas, mas para ter acesso às aulas à distância, já que não tem rede de internet em casa, a 40 quilómetros de Viseu.
Os conteúdos para o ensino secundário disponíveis nas plataformas digitais do projeto #EstudoEmCasa vão passar também a ser difundidos na televisão a partir de segunda-feira, quando recomeçam as aulas.
Os professores com filhos menores queixam-se de falta de apoio para conseguirem dar aulas ‘online’ a partir de casa, alertou hoje um sindicato de educação, estimando que a situação vá afetar milhares de alunos.
No dia em que as escolas até ao segundo ciclo reabriram em quatro concelhos de São Miguel, praticamente todos os pais e alunos da escola Canto da Maria estavam satisfeitos pelo regresso do ensino presencial, interrompido pela covid-19.
A questão será um pouco mais delicada nas situações em que haja período de fidelização que tenha permitido usufruir de condições especiais, como o pagamento de uma mensalidade mais baixa. As explicações são da DECO PROTESTE.
O ministro da Ciência e Ensino Superior rejeitou hoje alterar o regime de avaliações presenciais nas universidades e politécnicos, admitindo no entanto que a situação da pandemia traz um incerteza que exige "um esforço de realismo" constante.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a manutenção das aulas presenciais para os níveis de ensino de alunos a partir dos 12 anos será ponderada pelo Presidente da República, Governo, parlamento e outros agentes do setor da educação.
Pais e encarregados de educação estão contra a hipótese do regresso do ensino à distância e avisam que o aumento de novos casos de covid-19 disparou após as férias de Natal, quando as escolas estavam encerradas.
Perto de 200 alunos da Escola Secundária de Serpa (Beja), alguns enrolados em mantas e todos com várias camadas de roupa, protestaram hoje de manhã, na rua, contra o frio que sentem nas salas de aulas.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) esclareceu esta sexta-feira em comunicado que, sempre que possível, "devem manter-se as janelas e/ou portas abertas, de modo a permitir uma melhor circulação do ar" dentro das salas de aula.
O ministro da Educação deixou hoje “bravos” às escolas, professores, pessoal não docente, alunos e famílias pela forma como decorreu o primeiro período de ensino presencial em tempos de pandemia, mas não respondeu a qualquer pergunta da oposição.
Quase 90% dos professores gostaria de se aposentar mais cedo e diz que está a trabalhar mais horas do que as legalmente estabelecidas, segundo um inquérito divulgado na semana em que os docentes realizam uma greve nacional.
As aulas foram suspensas hoje em Montalegre devido à queda de neve, deixando em casa cerca de 700 alunos, enquanto os meios da Proteção Civil estão no terreno em operações de limpeza das estradas, segundo fonte da autarquia.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) fez hoje um ultimado ao Ministério da Educação, ameaçando com uma possível greve em dezembro se a tutela não agendar uma reunião negocial até ao final da próxima semana.
Com o regresso às aulas, crianças, pais, encarregados de educação, educadores e professores estão a enfrentar condicionamentos inauditos, fruto do estado atual de pandemia do vírus SARS-CoV-2. Um artigo da médica pediatra Joana Martins.
Uma empresa europeia de smartphones realizou uma sondagem nas suas redes sociais e apurou que 63% dos jovens trocam mensagens enquanto estão nas aulas.
O início de um novo ano letivo é um tempo de transição para muitas crianças, sobretudo na mudança de ciclos ou na passagem do secundário para a universidade. Do primeiro ciclo à universidade, os docentes fazem avisos e sugerem estratégias.
O ano letivo 2020/2021 na Região Autónoma da Madeira arranca com aulas presenciais em todos os ciclos entre hoje e 17 de setembro e envolve cerca de 6.200 professores e 42.000 alunos, menos 1.800 do que no ano passado.
No próximo ano letivo, os professores de Educação Física devem privilegiar atividades em que o distanciamento seja possível, mas os alunos não precisam de usar máscara durante a aula, segundo as orientações divulgadas ontem.
Setembro, mês de regresso às aulas na Europa, acontece este ano em um cenário radicalmente diferente pelos novos surtos de coronavírus após seis meses de estudos interrompidos ou consideravelmente prejudicados.