"o acederem a https://covid19.min-saude.pt/pedido-de-agendamento, os utentes poderão selecionar o local e a data para a vacinação mais conveniente para si", refere a DGS em comunicado.
"Está também disponível o agendamento local para os utentes elegíveis, bem como a “Casa Aberta” para pessoas com idade igual ou superior a 75 anos. São elegíveis para a dose de reforço no regime de “Casa Aberta” os utentes que não tiveram COVID-19 e já completaram o esquema vacinal há pelo menos 180 dias", acrescenta.
A Direção-Geral da Saúde aconselha os utentes a consultar o horário de funcionamento Centro de Vacinação da sua área de residência antes da deslocação, em https://covid19.min-saude.pt/casa_aberta.
"As pessoas continuam também a ser convocadas através de uma SMS para a toma em simultâneo da vacina contra a gripe e contra a COVID-19 ou apenas para a vacina contra a gripe (se não forem elegíveis para COVID-19)", lê-se na nota.
"A vacinação é a melhor forma de proteção dos mais vulneráveis, especialmente nesta altura do ano, em que as temperaturas são mais baixa", reforça a DGS.
Atualmente, 608.600 pessoas já receberam a terceira dose ou a dose adicional de vacina contra a COVID-19.
Até ao momento, já foram administradas 1.371.000 vacinas contra a gripe, das quais 370.259 em farmácias. Do total, 393.000 ocorreram em co-administração.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.283 pessoas e foram contabilizados 1.112.682 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
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A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.122.675 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Presse (AFP).
Mais de 254.952.650 pessoas foram infetadas, até à data, pelo coronavírus SARS-CoV-2 em todo o mundo, de acordo com o balanço feito pela agência noticiosa francesa até às 11:00 de hoje, com base em fontes oficiais.
Na quarta-feira, registaram-se 8.756 mortes e 585.377 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos (1.630), a Rússia (1.251) e a Ucrânia (752).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 767.435 óbitos e 47.420.139 casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 611.851 mortes e 21.977.661 casos, a Índia com 464.623 mortes (34.478.517 casos), o México com 291.573 mortes (3.851.079 casos) e a Rússia com 260.335 mortes (9.219.912 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 609 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bulgária (384), Bósnia (370), Montenegro (355), Macedónia do Norte (354), Hungria (337) e República Checa (297).
Em termos de regiões do mundo, América Latina e Caraíbas totalizam 1.532.375 mortes por 46.369.226 casos, Europa 1.470.455 mortes (79.735.622 casos), Ásia 886.427 mortes (56.642.051 casos), Estados Unidos e Canadá 796.838 mortes (49.174.514 casos), África 221.100 mortes (8.572.380 casos), Médio Oriente 212.393 mortes (14.169.999 casos) e Oceânia 3.0873 mortes (288.866 casos).
Este balanço é feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
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