De acordo com informação avançada pela agência de notícias France-Presse (AFP), as autoridades chinesas revelaram que, das 71 pessoas que no sábado ficaram presas nos escombros, 48 foram já removidas, incluindo 10 sem vida.
As buscas pelas restantes 23 estão ainda a decorrer, acrescentaram.
A unidade hoteleira, localizada em Quanzhou, na província de Fujian, colapsou no sábado cerca das 19:30 (horas locais, 11:30 em Lisboa), desconhecendo-se ainda a causa do desmoronamento.
O Xinjia Hotel, com 80 quartos, foi recentemente convertido numa instalação de quarentena para pessoas que entraram em contacto com pacientes infetados com o novo coronavírus.
Segundo as autoridades locais de Quanzhou, mais de 700 equipas de resgate foram posicionadas no local.
De acordo com imagens recolhidas no local, apenas a estrutura metálica do prédio parece ter resistido ao colapso.
Os trabalhadores que tratavam das obras de reconversão do hotel e que se encontravam no local aquando do desastre reportaram ao proprietário do hotel, dizem as autoridades, a deformação de um pilar, pouco antes do colapso do edifício.
O surto de COVID-19, detetado em dezembro na China, já provocou mais de 3.500 mortos e mais de 105 mil infetados em pelo menos 95 países.
Com base no número mundial de infetados, a taxa de letalidade é de 3,4%, sendo que até ao momento a maioria já recuperou.
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