A notícia é avançada na edição impressa desta quinta-feira do jornal Público.

Fernando Leal da Costa mandou a Direção-Geral da Saúde (DGS) criar uma norma clínica, até outubro de 2015, que autorizasse a dádiva de sangue por homens que têm sexo com homens.

No entanto, a norma nunca chegou a ser publicada e o respetivo período de discussão pública não chegou a ter início.

A exclusão total de dadores gay e bissexuais continua a ser praticada por serviços de colheita de sangue em Portugal e deverá manter-se até 2017, uma vez que os prazos de entrada em vigor das normas clínicas da DGS impedem qualquer novidade até ao fim do corrente ano, escreve o referido diário.

"Tenho acompanhado o tema, até por ser hematologista, e o problema é que há pouca evidência científica sobre o caminho a seguir", comenta ao jornal Leal da Costa, que voltou a exercer Medicina no fim da última legislatura.

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