A posição é expressa num comunicado após uma nova reunião negocial extraordinária que decorreu ontem entre sindicatos dos médicos e Ministério da Saúde, e que terminou sem acordo.
No comunicado, a Fnam contesta, ainda, a proposta do Governo para o novo regime de dedicação plena que, segundo a estrutura, assenta em “critérios economicistas ao invés de critérios clínicos”.
“Não aceitamos que 16 meses de negociações resultem num negócio que não vai salvar as carreiras médicas ou o Serviço Nacional de Saúde”, refere a Fnam, que mantém a greve nacional agendada para 14 e 15 de novembro e a manifestação à porta do Ministério da Saúde, em Lisboa, em 14 de novembro.
As negociações entre sindicatos dos médicos e Governo foram iniciadas em 2022, mas continuam num impasse.
Uma nova reunião negocial extraordinária está marcada para terça-feira.
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