O PCP e BE criticaram hoje o acordo do Governo e do Sindicato Independente dos Médicos, considerando que não responde aos problemas estruturais do SNS, com o secretário de Estado da Saúde a defender que valoriza os profissionais.
O movimento Médicos em Luta considera discriminatório o acordo conseguido entre o Governo e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e vai questionar estes profissionais para perceber a percentagem dos que mantêm a escusa às horas extraordinárias.
Os sindicatos representativos dos médicos e o ministro da Saúde voltam hoje às negociações naquela que será a "derradeira oportunidade" para obter um acordo em matéria de aumentos salariais.
Os sindicatos dos médicos e o Governo não chegaram a acordo na reunião de ontem, e voltam a reunir-se na próxima terça-feira, adiantou o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), que regista, ainda assim, "uma evolução" na proposta da tutela.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) disse que a proposta de um aumento intercalar de 15% nos salários dos médicos "não é pedir a lua" e "dificilmente é recusável por parte do Governo".
O Governo vai estudar até onde pode ir nas negociações com os médicos, afirmou hoje o ministro da Saúde, frisando, contudo, que o país não está em circunstâncias normais, referindo-se à atual crise política.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) anunciou hoje que vai manter a greve ao trabalho extraordinário nos cuidados de saúde primários e pede a retoma das negociações com o Ministério da Saúde.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) admite desconvocar a greve às horas extraordinárias caso sejam convocadas eleições legislativas e irá apelar aos médicos para suspender a entrega de minutas de indisponibilidade às horas extraordinárias.
Os sindicatos representativos dos médicos consideram que será difícil alcançar hoje um acordo como Ministério da Saúde por falta de avanços da tutela na proposta mais recente que, dizem, não reflete as reuniões anteriores.
O Bloco de Esquerda considerou hoje que o futuro do Serviço Nacional de Saúde (SNS) depende das negociações entre Governo e médicos, e advertiu o ministro Manuel Pizarro para não fazer um “simulacro” de tentativa de acordo.
O Ministério da Saúde e os sindicatos médicos retomam hoje as negociações na tentativa de chegar a um acordo sobre as questões salariais, após 18 meses de conversações que levaram a greves e protestos dos médicos.
O ministro da Saúde reiterou hoje que o Governo tem feito um diálogo de “boa-fé” com os sindicatos médicos, com uma “evolução assinalável” das propostas, desejando que a reunião negocial no sábado tenha um desfecho positivo.
Um total de 38 unidades hospitalares está com cerca de 90% dos seus serviços indisponíveis devido falta de médicos para assegurar as escalas, segundo os mais recentes dados divulgados pelo movimento "Médicos em Luta".
Os sindicatos dos médicos e o ministro da Saúde vão voltar a encontrar-se hoje, após uma reunião no domingo que durou mais de nove horas e terminou sem acordo na madrugada de segunda-feira.
Sindicatos dos médicos e o ministro da Saúde voltam a reunir-se na terça-feira, depois de suspensa mais uma ronda negocial para repor o normal funcionamento do Serviço Nacional de Saúde.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) afirmou hoje que o Ministério da Saúde “não fechou a porta” a nenhuma das propostas apresentadas conjuntamente pelos sindicatos na mesa negocial, anunciando que ficou marcada uma nova reunião para domingo.
Médicos e Governo voltam hoje às negociações, uma reunião considerada decisiva para um entendimento que reponha a normalidade em vários hospitais do país que estão a enfrentar constrangimentos e encerramentos temporários de serviços.
Os sindicatos médicos vão apresentar hoje ao Ministério da Saúde, em mais uma ronda negocial, uma contraproposta conjunta que exige reposição das 35 horas semanais e um aumento de 30% do salário base.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) vê o apelo do diretor executivo do SNS aos médicos como o reconhecimento da gravidade da situação e sublinha que, "justamente por questões éticas", os médicos que representa têm dado o exemplo.
O ministro da Saúde considerou hoje que têm sido dados “passos muito importantes” nas negociações com os sindicatos médicos, sublinhando que o Governo já fez uma “boa parte” do caminho em relação a este processo.
O ministro da Saúde não conseguiu ainda chegar a acordo com os sindicatos representativos dos médicos, mas fez, ainda assim, um balanço positivo da reunião de ontem, e manifestou-se otimista quanto às negociações, retomadas na próxima semana.
Os médicos iniciaram às 00:00 de hoje dois dias de greve e vão manifestar-se à tarde em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, para que "a defesa da carreira médica e do SNS sejam uma realidade", segundo a federação sindical.
O ministro da Saúde disse hoje que para haver acordo com os médicos “é preciso boa vontade das duas partes” e pediu “a todos sem exceção” que olhem para o “enorme valor” da proposta apresentada pelo Governo na quinta-feira.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) apelou hoje aos clínicos para avisarem com 30 dias de antecedência da indisponibilidade para fazer horas extraordinárias, além das 150 obrigatórias por ano.