O segundo e último dia da greve dos médicos de Lisboa e Vale do Tejo registou até às 09:30 uma adesão de 90% nos blocos operatórios e nos centros de saúde, disse à Lusa fonte sindical.
O presidente do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) Norte disse hoje que a adesão à greve dos médicos da Administração Regional de Saúde está a ser “muito forte” com blocos operatórios encerrados e centros de saúde praticamente parados.
A proposta final apresentada pelo Ministério da Saúde aos sindicatos dos médicos prevê um aumento de 917,10 euros mensais na remuneração de entrada dos médicos especialistas que trabalham nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) considerou o "aumento transversal de 3,6%" para os médicos proposto pelo Governo "um insulto a toda a classe", apontando ao executivo "falta de vontade política".
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) mantém as greves que agendou para este mês face à falta de acordo com o Governo sobre aumentos salariais e dedicação plena, disse o secretário-geral à saída de uma reunião negocial.
A adesão à greve dos médicos da Administração Regional de Saúde do Norte está, ao segundo dia, a superar os 85% e a rondar os 90%, disse hoje o secretário regional do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) Norte.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) espera uma adesão elevadíssima dos médicos da Administração Regional de Saúde do Norte à greve que começou hoje e exige que o Governo trave “de uma vez por todas” o desinvestimento na carreira médica.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) espera uma adesão superior a 90% na greve agendada para hoje e quinta-feira na região Centro por melhores salários e contra a falta de investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) vai apresentar uma contraproposta sobre a valorização da carreira na próxima semana ao Ministério da Saúde e manifestou-se contra um mediador para conduzir as negociações com o Governo.
As propostas que o Governo apresentou aos sindicatos, no âmbito das negociações que decorrem desde 2022, representa um aumento de 24% da massa salarial dos médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), adiantou hoje o Ministério da Saúde.
Os sindicatos dos médicos voltam hoje às negociações, depois de receberem na quinta-feira a proposta do Governo, mas um acordo entre as partes sobre a revisão das tabelas salariais parece difícil de alcançar nessa reunião.
A greve nacional de três dias dos médicos do setor público, que hoje termina, cancelou 192 mil consultas nos centros de saúde, 132 mil consultas nos hospitais e centenas de cirurgias, segundo o sindicato que convocou a paralisação.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) anunciou hoje que mantém as greves regionais e dos médicos internos convocadas para agosto e setembro, acusando o Governo de ser "totalmente insensível" às reivindicações.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) recebeu às 02:59 de hoje a proposta do Governo sobre a dedicação plena e a grelha salarial, mas considerou que a proposta de aumento de 1,6% “não faz qualquer sentido”.
Os médicos terminam hoje a greve nacional de três dias para exigir ao Governo propostas concretas sobre a valorização da carreira e das grelhas salariais nas negociações que decorrem desde 2022 e que devem prosseguir na sexta-feira.
A adesão à greve dos médicos do setor público ronda os 90% nos hospitais e nos cuidados de saúde primários, segundo o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), que convocou a paralisação.
Os sindicatos dos médicos confirmaram as greves marcadas para as próximas semanas, alegando que o Governo voltou a não apresentar propostas concretas na reunião negocial que decorreu hoje.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) apelou hoje aos cirurgiões do Hospital Amadora-Sintra para evitarem a destruição o Serviço de Cirurgia, considerando que “já está no limite”.
O Sindicato Independente dos Médicos suspendeu, durante a Jornada Mundial da Juventude, a greve às horas extra nos agrupamentos de centros de saúde que servem os concelhos de Lisboa, Loures e Odivelas.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos considerou hoje que o facto de o Governo estar a preparar a contratação de centenas de médicos estrangeiros é “mais um sinal” de que não quer investir no Serviço Nacional de Saúde.
Cerca de 1.500 doentes com doença hemato-oncológica ficaram sem médico especialista. "Necessitam de orientação específica e diferenciada por médicos hematologistas, não sendo aceitável a sua orientação por outra especialidade médica", alerta Sindicato Independente dos Médicos.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, reagiu hoje com estranheza e tristeza ao anúncio da greve da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) para 05 e 06 e julho, frisando haver negociações marcadas.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) fez hoje um “apelo fortíssimo” ao Governo para que crie as condições para os médicos se fixaram no Serviço Nacional de Saúde e evitar assim formas de luta que os profissionais não desejam.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) disse hoje que 80% dos médicos de Medicina Interna do Hospital Distrital de Santarém (HDS) entregaram minutas de escusa de responsabilidade, dadas as "situações muito preocupantes" que se vivem naquele serviço.