Os serviços de urgência dos hospitais de Barcelos, Caldas da Rainha, Chaves, Guarda, Santarém e Tomar já enfrentaram encerramentos devido à indisponibilidade dos médicos para fazer horas extraordinárias além das obrigatórias, anunciou hoje a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) alertou hoje que as escalas dos serviços de urgência dos hospitais de Penafiel e Aveiro têm “graves irregularidades”, com “equipas deficitárias”. Problemas na elaboração da escala do serviço de urgência foram identificadas em pelo menos 21 hospitais do país.
A urgência do Centro Hospitalar de Leiria vai ter, em outubro, noites sem especialistas de cardiologia e de cirurgia, uma vez que os médicos recusam ultrapassar as 150 horas de trabalho extraordinário, disse à agência Lusa fonte da FNAM.
A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) garantiu hoje que não deliberou, até ao momento, sobre qualquer contratação de profissionais a empresas para suprir a falta de médicos que recusam exceder as 150 horas extraordinárias.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) denunciou hoje o “biscate” utilizado pela Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) para suprir a falta de médicos motivada pela recusa em exceder as 150 horas de trabalho extraordinário anual.
"São cada vez mais os médicos que, por todo o país, se recusam a exceder o limite legal das 150 horas suplementares, sendo que, em alguns serviços", alerta a FNAM.
Mais de 100 médicos de quatro hospitais do Norte apresentaram pedidos de escusa à realização de mais horas extraordinárias, colocando em causa a elaboração de escalas do serviço de urgência, revelou hoje a Federação Nacional dos Médicos (Fnam).
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) anunciou hoje uma nova greve, em 17 e 18 de outubro, em resposta à posição do Governo de "legislar unilateralmente" o novo regime de dedicação plena, sem a concordância dos sindicatos.
A proposta final apresentada pelo Ministério da Saúde aos sindicatos dos médicos prevê um aumento de 917,10 euros mensais na remuneração de entrada dos médicos especialistas que trabalham nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) considerou o "aumento transversal de 3,6%" para os médicos proposto pelo Governo "um insulto a toda a classe", apontando ao executivo "falta de vontade política".
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) mantém as greves que agendou para este mês face à falta de acordo com o Governo sobre aumentos salariais e dedicação plena, disse o secretário-geral à saída de uma reunião negocial.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) responsabilizou o Ministério da Saúde pela demissão dos seis obstetras do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, e pela destruição de equipas de saúde materna e infantil do Serviço Nacional de Saúde.
Cerca de duas dezenas de médicos manifestaram-se hoje à margem de um simpósio da Organização Mundial de Saúde (OMS) no Porto, para que “o mundo inteiro ouça o grito de alerta” por melhores salários e condições de trabalho.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) vai assinalar hoje as queixas do setor com uma iniciativa de protesto perante o Simpósio da Organização Mundial de Sáude, no Porto.
A greve de dois dias dos médicos que terminou ontem teve uma adesão geral de 90% e levou ao encerramento de centros de saúde e ao funcionamento de blocos operatórios apenas com serviços mínimos, indicou à Lusa fonte sindical.
A presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) sublinhou que o Serviço Nacional de Saúde "não pode esperar mais" por uma resposta do Governo aos problemas daqueles profissionais e reivindicou melhores condições de trabalho.
A adesão à greve dos médicos ronda os 95%, com blocos operatórios encerrados de Norte e Sul do país, e, nalguns casos, chega aos 100%, como no Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, segundo o sindicato.
Os médicos voltam hoje à greve contra a proposta do Governo de valorização da carreira, uma paralisação de dois dias que a federação sindical garante que não afetará a assistência aos peregrinos da Jornada Mundial da Juventude.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) vai apresentar uma contraproposta sobre a valorização da carreira na próxima semana ao Ministério da Saúde e manifestou-se contra um mediador para conduzir as negociações com o Governo.
As propostas que o Governo apresentou aos sindicatos, no âmbito das negociações que decorrem desde 2022, representa um aumento de 24% da massa salarial dos médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), adiantou hoje o Ministério da Saúde.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) defendeu hoje um mediador independente e externo para conduzir as negociações com o Ministério da Saúde sobre a valorização da carreira, alegando o impasse no processo que decorre desde 2022.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) recebeu às 02:59 de hoje a proposta do Governo sobre a dedicação plena e a grelha salarial, mas considerou que a proposta de aumento de 1,6% “não faz qualquer sentido”.
Os médicos terminam hoje a greve nacional de três dias para exigir ao Governo propostas concretas sobre a valorização da carreira e das grelhas salariais nas negociações que decorrem desde 2022 e que devem prosseguir na sexta-feira.
Meia centena de médicos da Unidade Local Saúde Alto Minho (ULSAM) formalizaram hoje a recusa em fazer mais do que as 150 horas extraordinárias definidas pela lei, atitude que a administração admitiu estar a causar “preocupação”.