No Centro Cultural de Belém, em Lisboa, ao lado do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e tendo na assistência o primeiro-ministro, António Costa, e outros ministros do seu Governo, o chefe de Estado do Vaticano considerou que a vida humana está colocada “em risco por derivas utilitaristas que a usam e descartam”.

“No mundo evoluído de hoje, paradoxalmente, tornou-se prioritário defender a vida humana, posta em risco por derivas utilitaristas que a usam e descartam”, afirmou Francisco.

Em Portugal, foi promulgada em 16 de maio, pelo Presidente da República o decreto que despenaliza a morte medicamente assistida.