O navio humanitário aguardava desde quarta-feira da semana passada por um porto para atracar.
Na quarta-feira passada o navio tinha 121 pessoas resgatadas e na segunda-feira resgatou e salvou outras 73 no Mediterrâneo central.
A organização não governamental (ONG) anunciou durante a noite que tinham tido permissão para atracar no porto de Messina.
Mas, tal como aconteceu com o navio humanitário Ocean Viking, das ONG Medical Without Borders e SOS Mediterranée, a chegada à Itália vai implicar quarentena, de acordo com as novas normas sanitárias impostas devido à disseminação do coronavírus.
O presidente da região da Sicília, Nello Musumeci, ordenou que a quarentena de 14 dias dos migrantes e da tripulação fosse realizada dentro do navio e não no centro de acolhimento.
No caso do Ocean Viking, as 274 pessoas resgatadas foram isoladas no centro de acolhimento, enquanto 32 tripulantes e um jornalista alemão que estavam a bordo estão em quarentena na costa de Pozzallo, o porto siciliano onde os migrantes foram autorizados a desembarcar.
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