Um mercado de animais na cidade chinesa de Wuhan foi o epicentro da pandemia de Covid-19, segundo dois novos estudos publicados pela revista "Science", que afirmam ter inclinado a balança no debate sobre a origem do vírus.
O impacto económico das medidas para conter os atuais surtos de covid-19 na China é dez vezes superior ao prejuízo causado pela vaga inicial em Wuhan, no início de 2020, alertou hoje um influente economista chinês.
A União Europeia pediu à China para libertar imediatamente e tratar a jornalista chinesa Zhang Zhan, presa por ter filmado a entrada em quarentena de Wuhan, a primeira cidade do mundo atingida pela pandemia de covid-19.
A jornalista cidadã chinesa Zhang Zhan, detida depois de filmar a aplicação do confinamento na cidade de Wuhan após a deteção inicial da COVID-19 na região, está à beira da morte, advertiu a família.
O relatório solicitado pelo presidente norte-americano, Joe Biden, aos seus serviços de inteligência sobre a origem da COVID-19 não permite resolver essa questão, que é uma fonte de atrito entre Washington e Pequim, informou a imprensa norte-americana.
A cidade chinesa de Wuhan, no centro do país, anunciou hoje uma campanha de testes em massa à sua população de 11 milhões de pessoas, depois de detetar três casos locais de doentes com COVID-19 e cinco assintomáticos.
A cidade de Wuhan e o mercado de Huanan, na China, não podem ser considerados como ponto de origem da pandemia, conclui o relatório da equipa de cientistas da Organização Mundial da Saúde que investigou a origem do coronavírus.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, pediu esta terça-feira uma nova investigação à hipótese de uma fuga do vírus da COVID-19 de um laboratório na China e criticou a falta de acesso dos especialistas aos dados.
O enviado especial ao Organização Mundial da Saúde (OMS) para a covid-19, David Nabarro, admitiu hoje que é "manifestamente difícil" encontrar a origem do vírus que causou a pandemia, mas que se trabalha com várias hipóteses.
Os especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS), que viajaram para a China em janeiro para estudar as origens da COVID-19, publicarão "muito provavelmente" o seu relatório na próxima semana e não nesta, anunciou a agência da ONU nesta terça-feira.
O vírus responsável pela pandemia da COVID-19 foi transmitido aos humanos há mais de um ano, mas ainda não se sabe como aconteceu. Os especialistas da OMS fornecerão apenas um princípio de resposta num relatório elaborado entre intensas pressões da China e Estados Unidos.
Há um ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a COVID-19 como pandemia. A gestão da crise de saúde por parte da instituição foi rapidamente alvo de críticas.
Confira uma relação com dez momentos cruciais da pandemia da COVID-19, desde o surgimento na China de uma doença então desconhecida, no final de 2019, até às atuais campanhas de vacinação.
Em julho de 2020, Miguel Matos preparava-se para regressar à China, mas recebeu uma proposta e decidiu ficar. Hoje é treinador de guarda-redes do Gil Vicente, clube de futebol da primeira divisão, em Portugal. Natural de Caldas das Taipas, Guimarães, este português foi um dos 17 cidadãos nacionais r
Luís Estanislau é treinador adjunto e preparador físico no Zhongnan Codion, em Nantong, na China. Este vimaranense de 28 anos foi um dos 17 cidadãos nacionais repatriados em janeiro de 2020 pela União Europeia (UE) logo após o início da epidemia em Wuhan. Um ano depois do chegada da pandemia a Portu
Os especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) enviados em janeiro a Wuhan, China, para investigar a origem da pandemia de COVID-19 não divulgarão as suas conclusões preliminares, informou o Wall Street Journal (WSJ).
As imagens de Zhang Zhan sobre a situação dos pacientes nos corredores lotados de um hospital de Wuhan mostraram um raro vislumbre sem filtros do marco zero do coronavírus na China, nos primeiros meses da pandemia. Mas isso saiu-lhe caro: custou-lhe a liberdade.
Não há provas da presença do vírus da covid-19 em Wuhan antes de dezembro de 2019, revelou esta terça-feira um representante da missão da Organização Mundial de Saúde (OMS) à China.
O líder da equipa da Organização Mundial da Saúde (OMS) que investiga a origem da pandemia em Wuhan, no centro da China, classificou esta quinta-feira como pouco provável que o coronavírus tenha saído de um laboratório, uma tese que seria, afirmou, um "excelente roteiro" para um filme.
Um dos investigadores da Organização Mundial da Saúde (OMS) em busca de pistas sobre a origem do novo coronavírus na cidade de Wuhan, centro da China, disse hoje que o lado chinês ofereceu um alto nível de cooperação.
Investigadores da Organização Mundial da Saúde (OMS) visitaram hoje o laboratório na cidade chinesa de Wuhan que tem sido objeto de especulação sobre a origem do novo coronavírus, sustentada pela anterior administração dos Estados Unidos.
A missão da Organização Mundial da Saúde (OMS) que investiga a origem da COVID-19 na China "está a correr muito bem", afirmou esta terça-feira um dos seus membros, enquanto a equipa visitava um centro de controlo de doenças animais em Wuhan.
Recuperada do trauma da COVID-19, a cidade chinesa de Wuhan celebrou o primeiro aniversário do seu confinamento geral, enquanto a doença alastra no resto do mundo. Relembre esse período em imagens.
O número de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus em Wuhan, cidade chinesa considerada a origem da pandemia, teria sido 10 vezes superior ao balanço oficial anunciado até ao momento pelas autoridades de Pequim, de acordo com um estudo do Centro Chinês para o Controlo e a Prevenção de Doenças.