Uma análise realizada a carne bovina congelada importada do Brasil deu positivo para o novo coronavírus em Wuhan, cidade do centro da China, divulgou hoje a Comissão de Saúde local.
Portugueses resgatados, em fevereiro passado, de Wuhan, regressaram, entretanto, à cidade chinesa onde foram diagnosticados os primeiros casos da COVID-19, e sentem-se agora "no sítio mais seguro do mundo", após a China ter contido a epidemia.
Com mais de 20 anos de experiência, o fotojornalista Li Ge foi a Wuhan com uma equipa de fotógrafos para retratar o dia a dia dos profissionais de saúde ao longo de 40 dias, em plena pandemia.
A China defendeu, nesta quinta-feira (20), a organização de uma mega festa de música eletrónica em um parque aquático lotado em Wuhan, epicentro da COVID-19, após a divulgação viral de imagens do evento na Internet.
O mais recente surto de COVID-19 na China, registado no nordeste do país, apresenta características diferentes das do surto original, detetado no final do ano passado na cidade de Wuhan, segundo a imprensa estatal.
O novo coronavírus já circulava silenciosamente em Wuhan, no centro da China, em outubro passado, e alastrou-se "aleatoriamente e sem mostrar sinais epidémicos", de acordo com os resultados de um estudo publicado pela revista Frontiers in Medicine.
A China identificou, nas últimas 24 horas, seis novos casos de contágio local pelo novo coronavírus, no nordeste do país, e um oriundo do exterior, detetado em Xangai, informaram as autoridades do país asiático.
A cidade chinesa de Wuhan, onde começou a pandemia do novo coronavírus, planeia realizar testes de despistagem da doença a toda a população, depois de novos casos surgidos este fim de semana suscitarem receios de uma segunda vaga.
Washington vai acusar a China publicamente de tentar piratear estudos norte-americanos sobre uma vacina para o coronavírus, informou a imprensa local norte-americana.
Os estudantes de Pequim voltaram às escolas esta segunda-feira equipados com uma pulseira eletrónica que emite um alerta em caso de febre, num momento em que a China teme uma nova onda de infeções por COVID-19.
Apontado pelo governo dos Estados Unidos como o local de origem do novo coronavírus, o Instituto de Virologia chinês de Wuhan estuda alguns dos agentes patogénicos mais perigosos do mundo.
A China anunciou hoje que apoia a criação "após o fim da epidemia" de uma comissão, sob a égide da Organização Mundial da Saúde (OMS), para avaliar "a resposta global" à Covid-19.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse hoje que mercados como o da cidade de Wuhan, na China, que podem ter estado na origem da pandemia de COVID-19, não devem ser encerrados.
O Governo chinês afirmou hoje que o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, "não pode apresentar evidências" de que o novo coronavírus tenha saído de um laboratório chinês "porque não as possui".
Vários países europeus começaram a suspender as medidas de confinamento impostas pelo coronavírus, pelas quais os Estados Unidos mais uma vez culparam a China neste domingo, dizendo que há uma quantidade "enorme" de evidências de que a pandemia teve origem num laboratório em Wuhan.
Os serviços de inteligência dos Estados Unidos anunciaram esta quinta-feira ter chegado à conclusão de que o novo coronavírus tem origem na China, mas "não foi criado pelo homem ou modificado geneticamente".
A Austrália prometeu hoje que vai continuar a exigir uma investigação sobre a origem do novo coronavírus, apesar de a China ter ameaçado boicotar as importações de bens e serviços australianos.
O juiz que utilizou num despacho a expressão "vírus chinês", numa referência ao novo coronavírus detetado na China, e que ofendeu a Liga dos Chineses de Portugal, afirma que não teve intenção de discriminar ou maltratar a comunidade chinesa.
A China registou 26 casos de infeção pelo novo coronavírus, nas últimas 24 horas, incluindo 11 de contágio local, informou hoje a Comissão de Saúde do país.
As autoridades da cidade onde começou o surto do novo coronavírus, em dezembro passado, anunciaram hoje que mais 1.290 pessoas morreram em Wuhan, o que eleva o número total de óbitos locais para 3.869.
O Governo chinês refutou hoje as alegações de que a pandemia do novo coronavírus teve origem num laboratório perto da cidade de Wuhan, onde amostras de doenças contagiosas estão armazenadas.
O hospital de Leishenshan, a segunda unidade hospitalar construída em tempo recorde em Wuhan por causa da pandemia da covid-19, foi hoje encerrado, em mais um sinal de aparente vitória daquela cidade chinesa contra o novo coronavírus.