Em relação aos óbitos, na passada sexta-feira foram registadas 394 mortes no país.

No país como um todo, a incidência acumulada em sete dias subiu para 65,4 casos novos por 100 mil habitantes. Na quinta-feira, a incidência acumulada em sete dias tinha sido de 64,7 casos novos por 100 mil habitantes e de 63 na semana anterior, segundo dados do Instituto Robert Koch (RKI) atualizados na madrugada de hoje.

O pico de incidência foi registado em 22 de dezembro com 197,6 novas infeções por 100.000 habitantes numa semana e em 28 de janeiro caiu para menos de 100 pela primeira vez em três meses, com uma tendência de queda que permaneceu por algumas semanas.

O fator de reprodução semanal é de 0,99, o que significa que a cada 100 infetados contagiam uma média de 99 outras pessoas.

O número de positivos desde o início da pandemia ascendeu a 2.482.522 – dos quais cerca de 2.292.100 são pacientes considerados recuperados – e o número de mortes subiu para 71.504.

O RKI estimou que os casos ativos atualmente totalizam cerca de 119.000.

Nas unidades de cuidados intensivos, 2.813 pacientes com covid-19 foram admitidos na quinta-feira (menos 10 do que no dia anterior), dos quais 1.594 (57% e 35 a menos em comparação com quarta-feira) precisam de respiração assistida, de acordo com os dados da Associação Interdisciplinar Alemã de Cuidados Intensivos e Medicina de Emergência (DIVI).

Num dia, os cuidados intensivos receberam 344 novos pacientes com covid-19 e 95 dos internados morreram.

Até a quarta-feira, 2.271.784 pessoas receberam as duas doses da vacina, o que corresponde a um percentual de 2,7% da população, e 4.541.389 (5,5%), pelo menos uma dose da vacina.