Citado em comunicado, o comissário europeu para o Mercado Interno, Thierry Breton, considerou que a proposta hoje apresentada “vai assegurar que as crianças estão ainda mais protegidas quando manusearem brinquedos, até de químicos prejudiciais”.

A revisão das regras é possível pela aplicação “de tecnologias digitais que permitem uma deteção mais fácil de brinquedos perigosos”.

Com a proposta da Comissão, os brinquedos fabricados dentro e fora da União Europeia (UE) têm de cumprir requisitos estabelecidos para que possam circular nos mercados dos Estados-membros.

Bruxelas quer proibir a circulação de brinquedos fabricados com químicos que prejudiquem os sistemas endócrino e o respiratório ou que sejam tóxicos para órgãos específicos.

A proposta inclui também a criação de um passaporte de produto digital, que demonstre que um determinado brinquedo está de acordo com os parâmetros europeus.