A massagem desportiva consiste numa série de movimentos profundos que têm como objectivo a reconstrução das fibras musculares, a prevenção de leões e a regeneração física do atleta. A intensidade varia entre o ritmo forte e intenso, a uma massagem mais lenta e precisa conforme o objectivo em questão. No caso de uma recuperação de uma competição, as duas técnicas são aplicadas com finalidades distintas.

A fadiga muscular após a prática desportiva é comum entre atletas e tem consequências que vão desde a dor, processos inflamatórios, espasmos musculares, contracturas, fadiga e até mesmo lesões. Um treino intenso pode comprometer várias estruturas do corpo nomeadamente tendões, ligamentos e tecidos moles. Além disso, por aumentar a frequência cardíaca poderá causar insónias, aumentando o cansaço e exaustão física. Ao combinar o repouso com uma massagem de relaxamento desportiva, irá reduzir o tempo necessário de descanso entre treinos e melhorar a performance a todos os níveis.

Mas os benefícios não se ficam por aqui. A massagem promete melhorar a circulação sanguínea e o consequente transporte de oxigénio para os músculos, diminuindo a fadiga e cansaço extremo. A drenagem linfática acelera o processo de regeneração mas ainda purifica o organismo através da eliminação de toxinas e resíduos metabólicos. A técnica previne o aparecimento de cãibras, melhora a mobilidade articular e reduz edemas e inflamações. Para além da regeneração, a massagem é relaxante o que vai promover o bom descanso do atleta após o treino.

A frequência ideal é de pelo menos uma vez por semana. Se faz deporto de competição o ideal será aumentar a frequência para duas vezes semanais ou até mesmo sempre após o treino. Isto poderá fazer diferença caso esteja a preparar-se para uma prova. Deverá ser realizada por terapeutas profissionais especializados na técnica e é contra indicada em caso de problemas de saúde como doenças cutâneas, feridas, problemas circulatórios ou lesões agudas.