Francisco Duarte, responsável pela pastelaria e gestão do espaço Pãozinho das Marias, recebeu com enorme satisfação, o diploma de 1º Lugar, das mãos de Virgílio Gomes, presidente do júri. O jovem pasteleiro de 25 anos, natural da zona da Ericeira, congratula o trabalho em equipa, mas garante que a sua persistência e dedicação ao trabalho foram o grande motor da sua recente conquista.
A competir nesta 9ª Edição da prova O Melhor Pastel de Nata estiveram também a Pastelaria Bonjour Cascais, de Alcabideche, a Pastelaria Polo Norte, de Mafra, a Pastelaria Santa Coina, de Coina e as pastelarias Bijou do Calhariz, Aloma, a Fábrica da Nata e a Pastelaria Casinha do Pão, de Lisboa. Ainda como finalistas da edição passada e que fizeram igualmente parte dos 12 finalistas deste ano, estiveram as pastelarias Fim de Século, de Lisboa e a Pastelaria Batalha, da Venda do Pinheiro.
Virgílio Gomes, promotor deste concurso que tem lugar no decorrer do Peixe em Lisboa, destaca as características mais relevantes de um bom pastel de nata; aspecto apetecível e bronzeado, sem estar queimado ou esmorecido, equilíbrio entre a massa, que deve ser bastante quebrada e o creme, que deve “escorrer” do pastel, sem ter gostos excessivos a canela, limão, baunilha, ou outras essências.
O júri deste ano foi presidido pelo gastrónomo Virgílio Gomes, o enólogo Domingos Soares Franco, a jornalista Cristina Liz, a blogger gastronómica Isabel Zibaia Rafael e o especialista em doces Carlos Braz Lopes, que pontuaram os pastéis numa escala de 0 a 10, analisando o “Aspeto”, o “Toque da massa”, o “Sabor e consistência da massa”, o “Recheio” e o “Sabor global”.
Cada concorrente apresentou os seus pastéis de nata em embalagens não identificadas e os membros do júri efetuaram provas cegas, desconhecendo a identidade dos concorrentes.
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