É o enólogo José Luís Moreira da Silva, quem sintetiza a essência destas novas colheitas dos Quinta dos Murças Minas, Reserva, Margem e VV47: “Cada vinho representa a expressão do carácter único de cada parcela de vinha e seus diferentes terroirs, procurando para isso interferir o menos possível ao longo de todo o processo”.
O Quinta do Murças VV47 2013 nasce da mais antiga vinha vertical do Douro, plantada em 1947, em field blend. “É um vinho único, elegante, harmonioso e complexo”, sublinha o produtor em nota de prova. O vinho chega ao consumidor com o preço de 70,00 euros.
O Quinta dos Murças Reserva 2012 nasce de vinhas velhas da Quinta, plantadas na vertical e expostas a Oeste. É a versão clássica dos vinhos de quinta, onde o terroir origina vinhos de grande elegância e potencial de guarda. O vinho chega ao consumidor com o preço de 22,00 euros.
O Quinta dos Murças Margem 2016 tem origem nas vinhas velhas mais próximas do rio Douro, onde a altitude é mais baixa e a orientação é Sul e Oeste, que se traduz na grande concentração e maturação das uvas. Com o objectivo de preservar ao máximo toda a expressão do terroir, estagiou durante nove meses, em barricas usadas de carvalho francês de 500lts. O vinho chega ao consumidor com o preço de 30,00 euros.
O Quinta dos Murças Minas 2016 é produzido com uvas de vinhas orientadas a Sul, onde se encontram cinco minas de água, que refrescam e devolvem o equilíbrio à vinha. Resulta num vinho concentrado, com fruta madura em equilíbrio com a frescura característica da Quinta dos Murças. O vinho chega ao consumidor com o preço de 12,00 euros.
Estes tintos fazem parte do portefólio de vinhos da Quinta dos Murças que se completa com a gama Assobio, Porto Tawny 10 anos, Porto Vintage e o azeite virgem extra.
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