1498: Após meses de viagem marítima, Vasco da Gama, abre a partir dos oceanos Atlântico e Índico, uma rota por mar até à Índia. Nasce um comércio rico baseado nas especiarias que chegavam, então, à Europa. A pimenta integrava este riquíssimo baú.
82,5% do mercado de pimenta refere-se à pimenta-preta, embora com um incremento de outros tipos de pimenta. Estima-se que o consumo da pimenta-preta continue a crescer na próxima década.
40% da produção mundial de pimenta provém do Vietname. Seguem-se-lhe a Indonésia (13%), a Índia e o Brasil (ambos com 12%), a China (7%) e o Cambodja (4%).
11 gramas de proteínas estão contidos em 100 gramas de pimenta preta. Este é um alimento rico em ferro (11,20 mg), cálcio (430 mg) e potássio (1260 mg).
10% da pimenta produzida globalmente é consumida no continente europeu. Uma tabela que tem no segundo lugar a América do Norte (15%), seguida do subcontinente indiano (14%) e da China (12%).
Quatro metros é a altura que pode atingir a planta da pimenta, uma trepadeira, originária do sudoeste asiático. Produz até 30 espigas e, nestas, vamos encontrar as bagas.
Três são as principais qualidades de pimenta. Na realidade o trio provém da mesma planta, a Piper nigrum. A pimenta-verde, mais aromática, é ideal para peixes, bifes, aves e vegetais, massas e marinadas. A pimenta-preta, de sabor mais apurado, para carnes estufadas, molhos, sopas, peixes e aves; a branca para molhos, queijos, mariscos e carne. Já a pimenta-branca provém de frutos maduros, embebidos em água por alguns dias e secos. Isto depois de a camada exterior da semente ser removida.
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